@MASTERSTHESIS{ 2010:640904768, title = {Efeitos da extrus?o de H+/OH- em plantas de feij?o crescidas com diferentes fontes de nitrog?nio sobre o in?cio da forma??o de n?dulos radiculares}, year = {2010}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/1591", abstract = "O feijoeiro pode adquirir nitrog?nio da mat?ria org?nica do solo, de adubos ou da fixa??o biol?gica do N2 atmosf?rico (FBN). Entretanto, nesta cultura o processo biol?gico tem apresentado baixa efici?ncia nas condi??es de campo. Em fun??o disso, muitos produtores n?o inoculam as sementes com estirpes eficientes de riz?bio, sendo a aduba??o a principal fonte de N para esta cultura. Al?m da aus?ncia da inocula??o, altas doses de N aplicadas no solo inibem a nodula??o e a FBN. No entanto, as causas para esta inibi??o n?o s?o totalmente esclarecidas, especialmente pelo fato do N ser absorvido na forma de nitrato (NO3 -) e am?nio (NH4 +). Considerando que a rizosfera da planta crescida com nitrato ? alcalinizada e com am?nio ? acidificada, este trabalho teve o objetivo de avaliar o efeito das altera??es de pH rizosf?rico (pHR), causadas pelo metabolismo destas fontes de N, no in?cio da forma??o de n?dulos. Os experimentos foram realizados em c?mara de crescimento com luminosidade m?dia de 400 Lux, fotoper?odo de 12/12 horas (luz/escuro) e temperatura de 25?C ? 2?C. As plantas foram crescidas em vasos com areia, solos com baixo (8%) e m?dio (25%) teor de argila e em solu??o nutritiva. No 1? ensaio (salinidade) foi verificado que o am?nio causou maior eleva??o da condutividade el?trica da areia (CE), obtendo-se na dose de 60 kgN ha-1 o valor de 1.655 ?S cm-1 com am?nio e de 1.301 ?S cm-1 com nitrato. No ensaio seguinte foram comparadas 2 cultivares contrastantes quanto ? capacidade nodular, que confirmaram a alta (Ouro Negro) e a baixa (Rio Tibagi) capacidade. Como entre as cultivares n?o ocorreram diferen?as expressivas nos valores de pHR, nos demais experimentos avaliou-se apenas a Ouro Negro. Neste ensaio e nos demais o am?nio foi a fonte de N que mais acidificou a rizosfera e inibiu a nodula??o. Atrav?s de an?lises de regress?o para cada fonte de N foi determinada a dose de inibi??o total da nodula??o (n?vel cr?tico), pHR nesta dose e a dose onde ocorreu 80% da m?xima nodula??o (dose de conviv?ncia). Em geral, foram observadas as menores doses de NC e de conviv?ncia com uso do am?nio do que com nitrato. No ensaio em areia (cv Ouro Negro coletada aos 20 DAE), para am?nio e nitrato as doses de conviv?ncia foram 13 e 58 kgN ha-1 e os valores de pHR 3,95 e 5,59, respectivamente. No ensaio em diferentes tipos de solo (20 DAE), a dose de conviv?ncia foi menor com am?nio do que com nitrato, sendo no solo com menor teor de argila 18 e 41 kgN ha-1 e no solo com maior teor de argila 15 e 27 kgN ha-1, respectivamente. J? os valores de pHR para am?nio e nitrato foram 4,69 e 6,08 no solo com menor teor de argila e 4,23 e 4,63 no solo com maior teor de argila, respectivamente. Neste ensaio os neutralizantes aliviaram a acidifica??o da rizosfera e otimizaram a nodula??o. No ensaio com aplica??o de N via foliar, o am?nio tamb?m acidificou a rizosfera e promoveu menor nodula??o (pHR 4,15 e 14 n?dulos planta-1) em rela??o ao nitrato (pHR 5,03 e 27 n?dulos planta-1). No 6? experimento (20 DAE) a dose de 115 kgVO4 ha-1 permitiu que na mais alta dose de am?nio o pHR n?o sofresse altera??es, permitindo tamb?m a dose de conviv?ncia de 46 kgN ha-1 para o am?nio. Em todos os ensaios, as mais altas doses de N de todas as fontes suprimiram a nodula??o, sugerindo que nestas doses ocorreram fatores inibidores independentes do pH e n?o mensurados.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Fitotecnia}, note = {Instituto de Agronomia} }