@PHDTHESIS{ 2016:1952657766, title = {Efeito do enriquecimento ambiental perinatal de f?meas em comportamentos relacionados a ansiedade na sua prole}, year = {2016}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/1580", abstract = "Os transtornos de ansiedade est?o entre as doen?as psiqui?tricas mais comuns na sociedade. Eles se d?o pela incapacidade do indiv?duo em lidar com um evento estressor (f?sico ou emocional), podendo acometer desde a inf?ncia at? a idade adulta. O desencadeamento da ansiedade no per?odo perinatal pode acarretar em mudan?as comportamentais ao longo da vida. Neste sentido, o enriquecimento ambiental ? utilizado tanto como atenuante dos efeitos estressores quanto como preventivo. Sendo assim, buscou-se avaliar comportamentos relacionados ? ansiedade de filhotes de f?meas expostas ao enriquecimento ambiental durante per?odo perinatal. Para isso foram criados grupos de machos e f?meas ao longo de tr?s gera??es-F0, F1 e F2. Em F0 foram montados 2 grupos, o padr?o (P) e o enriquecido (E). Em F1 f?meas que estavam em ambiente enriquecido durante o per?odo perinatal foram passadas para o ambiente padr?o formando o grupo enriquecimento-padr?o (E-P). F2 ent?o passou a ter grupos dos tr?s grupos, P, E-P e E. Estes grupos foram submetidos a observa??es do comportamento materno, modelos de ansiedade, dosagem de corticosterona plasm?tica e a avalia??o da express?o dos genes para os receptores AVP1a, AVP1b, CRH1, CRH2 e OT. Como resultados verificamos que o comportamento materno em F0 foi maior no grupo enriquecido (E) (46,8?8,9% P; 77,8?5,4% E; p=0,0138), por?m n?o em F1 (68,4?4,1% P; 71,1?6% E-P; 78,1?3,1% E; F=0,8120 p=0,4689). Foi constatado o efeito ansiol?tico nos modelos comportamentais utilizados. No labirinto em cruz elevado-LCE, este efeito pode ser notado apenas no grupo E das tr?s gera??es avaliadas. No campo aberto CA, apenas o grupo E de F2 apresentou comportamentos relacionados a ansiedade significativamente diferentes dos demais grupos. O teste da caixa claro-escuro-CCE mostrou diferen?a entre os grupos E-P e E em rela??o ao grupo P na lat?ncia para explorar o ambiente claro em F1 e F2. E o teste da supress?o da alimenta??o pela novidade-NSF indicou que os grupos s?o diferentes entre si na lat?ncia para se alimentar, o maior tempo foi de P, seguido de E-P e depois de E (147,7?15,7s; 101,4?8,8s; 62,8?9,4s; F=13,0700 p=0,0001 - Machos) (143,7?11,4s; 93,7?20,4s; 38,3?5,3s; F=16,1900 p<0,0001 - F?meas). Pode ser constado o efeito transgeracional em CCE e NSF, onde a exposi??o da m?e ao enriquecimento influenciou o comportamento dos filhotes que n?o foram diretamente expostos ao ambiente enriquecido. Todos os resultados dos modelos comportamentais valem para machos e f?meas e n?o h? diferen?as em rela??o ao g?nero. Os par?metros neuroend?crinos analisados n?o mostraram diferen?a significativa entre os grupos. Sugere-se ent?o que o efeito transgeracional se deu apenas pela exposi??o das m?es ao ambiente enriquecido no per?odo perinatal e manifestou-se comportamentalmente.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa Multic?ntrico de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Fisiol?gicas}, note = {Instituto de Ci?ncias Biol?gicas e da Sa?de} }