@MASTERSTHESIS{ 2013:1054867577, title = {Efeito de inibidores de crescimento e do tipo de poda em plantas utilizadas na arboriza??o urbana}, year = {2013}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/1572", abstract = "O presente estudo buscou alternativas de manejo de crescimento e de poda em plantas utilizadas na arboriza??o urbana, visando ? diminui??o de conflitos destas com fia??es de energia el?trica. No cap?tulo I foram realizados experimentos com Flamboyant em solo e solu??o nutritiva simples contendo Al, com objetivo de estudar alternativas de manejo visando diminuir o crescimento e desenvolvimento de pl?ntulas Flamboyant. O alum?nio atrofia ra?zes podendo afetar o crescimento. Foram realizados seis experimentos com pl?ntulas (Solo e solu??o nutritiva simples) em condi??es de c?mara de crescimento e casa de vegeta??o, Departamento de Fitotecnia - UFRRJ. Nos experimentos de solo foram utilizadas duas fontes de sulfato de alum?nio, sendo uma comercial e uma fonte pura analiticamente, nas concentra??es 0, 100, 200, 300 e 400 kg ha-1 nos solos Planossolo e Argissolo, com quatro repeti??es. Os experimentos realizados em solu??o nutritiva simples receberam apenas c?lcio (0,001 mM) e tiveram como fonte AlCl3 com doses que variaram de 0,075 a 5,0 mM. Atrav?s dos resultados do cap?tulo I conclui-se que em condi??es de solo concentra??es iguais ou superiores a 0,4 Cmolc/dm3 de Al causaram toxicidade ?s pl?ntulas de Flamboyant, com efeitos principalmente no comprimento radicular, e em solu??o nutritiva simples doses iguais ou superiores a 0,075 mM de AlCl3 paralisaram o crescimento radicular. O Al pode ser utilizado como inibidor de crescimento vegetal em pl?ntulas de Flamboyant. O cap?tulo II teve como objetivo estudar os efeitos da poda e da sua associa??o com inibidores de crescimento em esp?cies arb?reas. Foram realizados quatro experimentos com as plantas Sabi?, Sombreiro, e Pepino (Avalia??o de fitotoxidade a herbicidas). Os experimentos foram instalados no Departamento de Fitotecnia-UFRRJ, Serop?dica-RJ. No experimento 1 (Sabi?) todas as plantas foram decepadas a 2 m de altura, e foram aplicados os tratamentos: Testemunha; 2,4-D+Picloram; e Picloram. No experimento 2 (Sabi?) todas as plantas foram podadas retirando 1/3 da copa e aplicando os tratamentos: Testemunha, HCl, AlCl3, Picloram e Corte rente (Sem poda de 1/3 da copa). O experimento 3 (Sombreiro) teve como tratamentos tipos de corte em rela??o ao tronco principal: rente, deixando toco de 20 cm e de 40 cm. O experimento 4 (Pepino) foi instalado no solo proveniente do primeiro experimento com Sabi?. No experimento 1, o tratamento com Picloram atrasou o in?cio da rebrota, fator importante para o presente estudo, a fim de que demorem chegar ? fia??o de energia el?trica. No experimento 2, apenas o tratamento Picloram apresentou comprimento e di?metro de brotos um pouco menores em rela??o aos demais tratamentos. No experimento 3 foi verificado que o corte rente n?o apresentou novas brota??es at? os 145 dias ap?s a poda. No experimento 4 o pepino apresentou toxidez mais intensa no tratamento com Picloram. Conclui-se que o Picloram e 2,4-D+Picloram foram eficientes para manejo de brota??es em plantas adultas de Sabi?, pois apresentaram brota??es com comprimentos pequenos, atrasando a realiza??o de nova poda. Em plantas de Sombreiro o corte rente foi eficiente, n?o apresentando brota??es. Ocorreu toxidez por Picloram em plantas de Pepino", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Fitotecnia}, note = {Instituto de Agronomia} }