@PHDTHESIS{ 2012:1755165941,
 	title = {Aspectos silviculturais e ecol?gicos em ?rea de restaura??o florestal com diferentes espa?amentos de plantio},
 	year = {2012},
 	url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/1518",
 	abstract = "O espa?amento de plantio nos povoamentos mistos interfere nas rela??es de competi??o pelos recursos do ambiente, no controle de esp?cies indesejadas e na facilita??o da sucess?o florestal. Portanto, entre outras vari?veis, afetar? o crescimento das esp?cies, al?m da ciclagem de nutrientes na vegeta??o e consequentemente a deposi??o de serapilheira. Num plantio de restaura??o florestal, em Serop?dica, RJ foram empregados os espa?amentos 1 m x 1 m; 1,5 m x 1,5 m; 2 m x 2 m e 3 m x 2 m e seis esp?cies foram estudadas quanto ao seu crescimento durante seis anos ap?s plantio. As caracter?sticas avaliadas foram altura total (m) e di?metro ao n?vel do solo (DNS) e a ?rea de copa, visando comparar o crescimento das plantas, aos tr?s e seis anos de idade. O comportamento das esp?cies nas tr?s caracter?sticas foram diferentes, aos tr?s e seis anos, onde em geral, o espa?amento 1 m x 1m forneceu menores valores. Nos espa?amentos o aporte de material dec?duo foi estudado durante dois anos. No espa?amento 1 m x 1 m foi observada a maior deposi??o de serapilheira, n?o havendo diferen?as entre as unidades dos demais espa?amentos. A fra??o folha mostrou, em todos os espa?amentos, maior aporte de serapilheira (77%). Maiores valores de aporte de serapilheira e da fra??o folha foram observados na ?poca da seca (mar?o a setembro) no espa?amento 1 m x 1 m, sendo o valor m?dio aportado no intervalo de dois anos, igual a 7,48 Mg ha-1 . ano-1. No material aportado na ?poca da seca, ap?s quatro anos de plantio, verificaram-se os maiores teores de nutrientes N, K e Mg, sendo esse padr?o pouco influenciado pelo espa?amento. O maior conte?do de nutrientes foi observado no espa?amento 1 m x 1 m. Em geral, constatou-se a seguinte ordem quanto o conte?do de nutrientes da serapilheira, N > Ca > K  > Mg > P. As esp?cies foram avaliadas quanto ao teor de macronutrientes nos compartimentos da biomassa arb?rea. Quanto aos teores dos macronutrientes por compartimentos cabe destacar os valores da fra??o foliar (24,1; 2,1; 12,9; 11,2; 4,1 g nutriente.kg-1amostra); em segundo lugar a casca; galho em terceiro lugar; em quarto lugar a raiz e em quinto a madeira. Conclui-se que existem diferen?as no teor de nutrientes da biomassa entre as seis esp?cies estudadas, sendo a paineira a mais exigente em nutrientes, e aroeira e guapuruvu, as menos exigentes.  Tamb?m que o teor de nutrientes, nos compartimentos, seguiu a ordem folha > casca > galho > raiz > madeira. O teor de macronutrientes apresentou a ordem N > K > Ca > Mg > P.",
 	publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro},
 	scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Ambientais e Florestais},
 	note = {Instituto de Florestas}
}