@PHDTHESIS{ 2016:2057728286, title = {Din?mica folicular e fluxo sangu?neo ovariano e uterino em ?guas mangalarga marchador em condi??es de sombra e insola??o}, year = {2016}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/1466", abstract = "A pesquisa foi conduzida no munic?pio de Serop?dica RJ na esta??o de monta de 2013/2014 e teve por objetivo avaliar os efeitos do estresse clim?tico sobre a o ciclo estral, foliculog?nese e perfus?o sangu?nea e ovariana e uterina de ?guas Mangalarga Marchador. Avaliou-se 4 ciclos estrais consecutivos de 16 ?guas distribu?das em dois grupos: GI ? ?guas ? sombra e GII ? ?guas em insola??o. A cada ciclo as ?guas foram trocadas de grupo. Foram avaliados 52 ciclos estrais distribu?dos em CI, CII (28 ciclos: GI n=14 e GII n=14), CIII e CIV (24 ciclos GI=n14 e GII n=10), sendo CI e CII ciclos naturais (Fase I), e CIII e CIV ciclos com estro induzido com PGF2? (Fase II). Avaliou-se a dura??o do ciclo estral, do estro e diestro, os principais eventos da foliculogenese e a perfus?o sangu?nea das art?rias ovariana e uterina dominantes atrav?s dos ?ndices de pulsatilidade (PI) e resistividade (RI). Avaliram-se os par?metros vitais frequ?ncia card?aca (FC), frequ?ncia respirat?ria (FR) e temperatura retal (TR) para obten??o de ?ndices bioclim?ticos: Coeficiente de Adaptabilidade (CA) e coeficiente de Toler?ncia ao Calor (CTC). O ambiente t?rmico foi caracterizado atrav?s do Indice de Temperatura do Globo ?mido (ITGU). O ITGU obtido permitiu inferir que as condi??es clim?ticas durante o per?odo experimental permaneceram 71% dos dias fora da faixa de conforto t?rmico (ITGU de valor ?79) assim como os par?metros fisiol?gicos FC, FR e TR, e os ?ndices bioclim?ticos CA e CTC, que apresentaram maiores valores no GII que em GI(p<0,05). N?o houve varia??o na dura??o do ciclo estral, do estro ou do diestro entre grupos (p>0,05). Na fase I do experimento, a diverg?ncia folicular ocorreu 1,7 dias antes no GII em rela??o a GI (p<0,05), na fase II o di?metro do segundo maior fol?culo na diverg?ncia foi maior no GII que em GI (p<0,05). Na fase II, durante o final do diestro (D6, 7, 8 e 9), o segundo maior fol?culo teve um di?metro maior no GII em rela??o a GI (p<0,05). O di?metro dos seis maiores fol?culos n?o diferiram entre os grupos experimentais no D-1 e D0, em ambas as fases da pesquisa. Os valores m?dios do PI e do RI das art?rias ovariana e uterina dominantes, n?o variaram entre grupos no estro ou no diestro em ambas as fases da pesquisa, bem como n?o variaram entre grupos em D-1 e D0 ou D6. Na fase I da pesquisa o PI da art?ria ovariana foi menor em GII em rela??o a GI (p<0,05) quando o ITGU foi >79, enquanto o RI da art?ria ovariana foi menor em GII que em GI somente quando o ITGU foi > 84, o que n?o se repetiu na fase II da pesquisa. O RI e o PI da art?ria uterina n?o variou entre grupos experimentais em ambas as fases da pesquisa em rela??o ao ITGU. Conclui-se que ocorreu desconforto t?rmico e que o mesmo foi maior em GII que em GI. O grupo sobre insol??o apresentou um diverg?ncia mais tardia e diferen?a no di?metro dos segundo maior fol?culo ao final do diestro, e que a mediada que o ITGU aumentou reduziu-se os valores de PI e RI da art?ria ovariana dominante.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Medicina Veterin?ria (Patologia e Ci?ncias Cl?nicas)}, note = {Instituto de Zootecnia} }