@MASTERSTHESIS{ 2007:1937474445,
 	title = {Curva de resposta da cultura do milho ao N adicionado como adubo verde e sua equival?ncia com a fertiliza??o com sulfato de am?nio},
 	year = {2007},
 	url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/1340",
 	abstract = "O estudo teve como objetivos avaliar a altura e a densidade de plantio de crotal?ria
 (Crotalaria juncea L.) como indicadores da produ??o de biomassa, acumula??o de N e
 potencial de fixa??o biol?gica de nitrog?nio na planta, e sua influ?ncia na cultura do milho
 (Zea mays L.), assim como se obter uma curva de resposta da cultura do milho ? aduba??o
 verde, em equival?ncia ao N na forma de sulfato de am?nio. Foram conduzidos trabalhos
 experimentais nos anos de 2005 e 2006, sob condi??es de campo na ?rea experimental da
 Embrapa Agrobiologia, Serop?dica, RJ. Os experimentos foram instalados em um Planossolo
 H?plico, sendo que, no primeiro experimento, utilizou-se um delineamento em blocos ao
 acaso, com quatro repeti??es, para testar quatro densidades de plantio de crotal?ria (50, 100,
 150 e 200 plantas m-2). No segundo experimento, utilizou-se um delineamento em blocos ao
 acaso e avaliou-se a resposta da cultura do milho ?s doses de 0, 75, 150, 225 e 300 kg N ha-1
 na forma de parte a?rea de crotal?ria, sem incorpora??o no solo, tendo como refer?ncia a
 resposta ? fertiliza??o com doses de 0, 38, 75, 113 e 150 kg N ha-1 na forma de N-sulfato de
 am?nio. No primeiro experimento, a altura da planta de crotal?ria foi afetada pelas densidades
 de plantas por metro linear (15, 30, 45 e 60 pl/m) a partir dos 48 dias ap?s o plantio, sendo a
 densidade de 15 plantas a que apresentou a maior altura. A varia??o da popula??o de plantas
 de crotal?ria n?o favoreceu diferen?as na acumula??o de N, fixa??o biol?gica de nitrog?nio,
 rela??o caule/folha e produ??o de biomassa seca a?rea pela crotal?ria. Em m?dia, a crotal?ria
 produziu uma quantidade de mat?ria seca de 9,0 Mg ha-1 e acumulou 164,36 kg N ha-1, com
 uma altura m?dia de (2,6 m). Do total de N acumulado pela crotal?ria, 59% foram derivados
 da FBN, sendo o restante proveniente do solo. Sendo assim, essa leguminosa foi capaz de
 aportar ao solo, via FBN, cerca de 97 kg N ha-1, constituindo-se em uma excelente estrat?gia
 de fornecimento de N ao solo. Os diferentes arranjos populacionais da crotal?ria resultaram
 em uma produ??o de mat?ria seca a?rea e ac?mulo de nitrog?nio no milho no est?dio de gr?o
 leitoso superior a testemunha n?o nitrogenada. No segundo experimento, a crotal?ria produziu
 uma quantidade de mat?ria seca de 11,5 Mg ha-1, acumulou 328 kg N ha-1 em 112 dias. Um
 no milho em fun??o das doses de N como adubo verde (R2 = 0,64) e com N-Sulfato de
 am?nio (R2 = 0,79) ao n?vel de 5% de signific?ncia. Para cada unidade de N mineral e Nadubo
 verde resultou em um incremento de (0,43 e 0,09 kg ha-1), respectivamente. Concluiuse
 atrav?s dos coeficientes angulares das equa??es de regress?o linear que o adubo verde e o
 adubo mineral n?o apresentaram a mesma efici?ncia quanto a produ??o de biomassa a?rea
 seca da crotal?ria nem quanto ao ac?mulo de N-total, sendo portanto necess?rio duas e cinco
 vezes a mais adubo verde para alcan?ar a mesma produ??o de mat?ria seca e ac?mulo de Ntotal,
 respectivamente.",
 	publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro},
 	scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Agronomia - Ci?ncia do Solo},
 	note = {Instituto de Agronomia}
}