@MASTERSTHESIS{ 2016:1660693608, title = {Caracteriza??o das subunidades das emiss?es sonoras de Megaptera novaeangliae (Borowski, 1781) na costa do Brasil}, year = {2016}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/1298", abstract = "Neste estudo foi abordada a segmenta??o da can??o de baleias jubarte com base na defini??o das subunidades. As emiss?es sonoras das jubarte foram identificadas e caracterizadas de modo a estruturar o primeiro banco de dados de sons de mam?feros marinhos do Atl?ntico Sul Ocidental. Constatou-se a import?ncia dessas subunidades por apresentarem um grau de varia??o pequeno, ajudando na identifica??o da esp?cie em sistemas de Monitoramento Ac?stico Passivo Aut?nomo (MAPA). Os registros das vocaliza??es das baleias foram realizados pela equipe do Instituto Baleia Jubarte (IBJ) de 2006 a 2013, na regi?o de Abrolhos, Bahia, Brasil. Foram realizadas sete leituras das subunidades atrav?s do software Raven 1.4, avaliando-se: (1) Alta da frequ?ncia (Hz); (2) M?dia da pot?ncia (dB); (3) Energia (dB); (4) Frequ?ncia central (Hz); (5) Frequ?ncia m?xima (Hz); (6) Delta do tempo (s); e (7) Delta da frequ?ncia (Hz). Foram calculados a m?dia, o desvio padr?o, o valor m?nimo, e o valor m?ximo. Realizadas an?lises multivariadas das vari?ncias com o valores do teste Post Hoc onde p>0,05 n?o representa varia??o significativa ao ano. Nos anos de 2006, 2007, 2009 e 2011 houve qualidade satisfat?ria para realizar as an?lises, o que correspondeu a 14% do total das grava??es, com 4:06:54h de grava??es. Os registros analisados foram adquiridos nos meses de maior ocorr?ncia de jubarte. 862 subunidades foram identificadas e analisadas. As subunidades identificadas foram A, B e C. A subunidade A (n = 156; 18%), anteriormente encontrada em uma ?rea de alimenta??o no nordeste da Isl?ndia (2011), no Alasca (2012) e na regi?o de Abrolhos, em todos anos estudados. A subunidade B (n = 205; 24%), com ocorr?ncia em ?reas de alimenta??o da Isl?ndia (2000) e no Alasca (2012) e na ?rea de reprodu??o no Hava? (1991) e na regi?o de Abrolhos foram registradas em todos anos pesquisados. A subunidade C (n = 501; 51%) foi anteriormente registrada nas ?reas de reprodu??o de Madagascar (2009), Hava? (1989 e 1991), M?xico (2006), Austr?lia (2009) e Nova Caled?nia (2010) e na ?rea de alimenta??o da Ant?rtica (2010). Algumas subunidades n?o apresentaram diferen?as significativas em alguns anos estudados. As subunidades s?o preservadas ao longo dos anos principalmente nos par?metros alta frequ?ncia, frequ?ncia central, frequ?ncia m?xima, delta de tempo e delta da frequ?ncia. O par?metro delta do tempo demostrou tamb?m a sua m?dia e desvio padr?o mais uniforme, indicando que este deve ser usado como car?ter diferenciador nas an?lises de emiss?es sonoras de jubarte. A subunidade C apresentou uma grande distribui??o geogr?fica principalmente no Hemisf?rio Sul. A compara??o das subunidades encontradas com as registrads na literatura demostra que elas s?o adequados marcadores bioac?sticos para a jubarte no uso de metodologia do MAPA. Os dados obtidos no presente estudo ser?o usados para iniciar o primeiro banco de dados de sons para mam?feros aqu?ticos no Atl?ntico Sul, denominado SONOTECA, em parceria com o SISISMMAM (Sistema Integrado de Som e Monitoramento de Mam?feros Marinhos) /IBAMA.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Biologia Animal}, note = {Instituto de Ci?ncias Biol?gicas e da Sa?de} }