???item.export.label??? ???item.export.type.endnote??? ???item.export.type.bibtex???

Please use this identifier to cite or link to this item: https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/2721
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorFerreira, Fernanda Silva-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5241050471599565por
dc.contributor.advisor1Barbosa, Maria Ivone Martins Jacintho-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3609445478725882por
dc.contributor.referee1Franco, Camilo Flamarion de Oliveira-
dc.contributor.referee2Saldanha, Tatiana-
dc.contributor.referee3Rocha, Elisa Helena Ferreira da-
dc.contributor.referee4Harder, Márcia Nalesso Costa-
dc.date.accessioned2019-05-27T13:21:16Z-
dc.date.issued2011-03-24-
dc.identifier.citationFERREIRA, Fernanda Silva. Qualidade de coloríficos de urucum comercializados em diferentes regiões do Brasil. 2011. 103 f. Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos) - Instituto de Tecnologia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2011.por
dc.identifier.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/2721-
dc.description.resumoDentre os carotenóides de interesse industrial destacam-se os extraídos do urucum (Bixa orellana L.). Do total da produção brasileira de urucum, equivalente a aproximadamente 12.000 toneladas anuais de sementes, cerca de 60% destina-se à fabricação de colorífico e os 40% restantes são fornecidos às indústrias de corantes ou são exportados. O colorífico (também conhecido como colorau), um tempero amplamente utilizado na culinária das regiões Norte e Nordeste, é fabricado por métodos caseiros ou agroindustriais. Apesar do elevado consumo e da importância econômica do colorífico, estudos incipientes demonstram a necessidade de um grande avanço por parte da indústria no que diz respeito ao controle de qualidade do produto e na padronização dos processos de produção. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade de coloríficos de urucum comercializados em diferentes regiões do Brasil quanto à adequação da rotulagem às legislações vigentes, como também avaliar a qualidade das amostras estudadas por meio de análises físico-químicas, microbiológicas e de microscopia. Foram analisadas 28 amostras de coloríficos de urucum industrializados ou não-industrializados (feira-livre e a granel), produzidos em diferentes regiões do Brasil. Das 24 amostras industrializadas avaliadas, 22 possuíam rotulagem em desacordo com as legislações vigentes (RDC 259/02, RDC 359/03, RDC 360/03 a Lei Federal no 10.674/03). Em geral, os resultados das análises físico-químicas mostraram uma elevada variação entre as amostras. Os teores de umidade variaram de 6,1-12,5%; de cinzas, de 0,19- 20,4%; de proteínas, de 2,6-8,2%; de lipídeos, de 1,7-8,9%; de carboidratos, de 64-84% e de sódio, de 0,1 a 177 mg/100g. A diferença percentual entre os valores declarados nos rótulos dos produtos e os obtidos analiticamente variaram de -8,3% a +62,3% para proteínas; -203% a +56% para lipídeos; +0,8% a 86,7% para carboidratos e de -1% a +258% para sódio. Para cumprir com a legislação RDC n°12/2001, as amostras de colorífico devem atender ainda aos seguintes parâmetros microbiológicos: ausência de Salmonella e presença de até 5 x 102 coliformes termotolerantes. Nesse caso, apenas uma amostra foi reprovada, pois ultrapassou os limites estipulados para contaminação por coliformes fecais. A caracterização das amostras em microscópio estereoscópico mostrou que 46% das amostras apresentaram alguma sujidade aparente, 65% a presença de substâncias estranhas e 73% a presença de fragmentos de sementes de urucum. Quarenta e dois por cento das amostras apresentaram sujidades vistas a olho nu. Os resultados desse estudo demonstram que há uma grande falta de padronização e controle de qualidade na fabricação dos coloríficos comercializados no Brasil. Percebe-se dessa forma, a necessidade de uma maior fiscalização dos fabricantes de coloríficos por parte dos órgãos competentes, no que se refere ao cumprimento das normas estabelecidas por lei.por
dc.description.abstractAmong the carotenoids of industrial interest, feature the ones extracted from annatto (Bixa orellana L.). From the total Brazilian annatto production, equivalent to approximately 12,000 tons of seeds per year, about 60% is used in the production of the annatto condiment (colorífico), and the remainder 40% is either used by the dye industry or exported. The colorífico (also known as colorau) is a food condiment usually used in the Brazilian North and Northeast culinary, and produced both by non-industrial and industrial methods. Despite the high consume and economic importance of the colorífico, the incipient studies have shown the necessity of industrial advances regarding the quality control of the product and the standardization of production processes. This study aimed to evaluate the quality of coloríficos, commercialized in different regions of Brazil, regarding the food label adequacy to current legislations, as well as to evaluate the quality of samples using physico-chemical, microbiological, and microscopic analyses. Twenty eight samples of industrialized and nonindustrialized coloríficos produced in different Brazilian regions were analyzed. From the 24 industrialized samples evaluated, 22 presented the label in disagreement with current legislations (RDC 259/02, RDC 359/03, RDC 360/03 – Federal Law no 10.674/03). In general, the physico-chemical parameters analyzed showed a high variation among samples. The moisture content varied from 6,1 to 12,5%; of ashes, from 0,19 to 20,4%; of proteins, from 2,6 to 8,2%; of lipids, from 1,7 to 8,9%; of carbohydrates, from 64 to 84%, and of sodium, from 0,1 to 177 mg/100g. The percent difference between the declared values in the food labels and those obtained by analytical methods varied from -8,3% to +62,3% for proteins; from -203% to +56% for lipids; from +0,8% to 86,7% for carbohydrates, and from - 1% to +258% for sodium. To attend the legislation RDC n°12/2001, the colorífico samples must also not have the presence of Salmonella and a maximum of 5 x 102 thermotolerant coliforms. In this case, only one sample was reproved because the coliform limit was exceeded. The sample characterization, made in stereoscopic microscope, showed that 46% of samples presented some dirtiness, 65% presented unknown substances, and 73% the presence of annatto seed fragments. Forty two percent of samples presented dirtiness able to be seen by naked eye. The results of this study demonstrated an elevated lack of standardization and quality control in the production of coloríficos commercialized in Brazil. Therefore, it is needed a better control of colorífico producers by the responsible agencies, in order to enforce the fulfillment of norms established by law.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2019-05-27T13:21:16Z No. of bitstreams: 1 2011 - Fernanda Silva Ferreira.pdf: 5632388 bytes, checksum: 9af30e67c7326f2fde825c9a51c09946 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-05-27T13:21:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011 - Fernanda Silva Ferreira.pdf: 5632388 bytes, checksum: 9af30e67c7326f2fde825c9a51c09946 (MD5) Previous issue date: 2011-03-24eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, CAPES, Brasil.por
dc.formatapplication/pdf*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/54316/2011%20-%20Fernanda%20Silva%20Ferreira.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.publisher.departmentInstituto de Tecnologiapor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentospor
dc.relation.referencesALVES DE LIMA, R.O.; AZEVEDO, L.; RIBEIRO, L.R.; SALVADORI, D.M.F. Study on the mutagenicity and antimutagenicity of a natural food colour (Annato) in mouse bone marrow cells. Food. Chem.Toxicol., v. 41, p. 189-192, 2003. BARBOSA FILHO, J.M. Bixa orelana: retrospectiva de usos populares, atividades biológicas, fitoquímicas e emprego na fitocosmética no continente americano. In: Simpósio Brasileiro do Urucum. João Pessoa, PB, 17 a 20 de abril de 2006. BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC n°12, de 24 de julho de 1978. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/legis/resol/12_78colorifico.htm. Acesso em: 08/03/10. BRASIL. Ministério da Justiça. Secretaria do Direito Econômico. Lei 3078 de 11 de setembro de 1990. Código de Defesa do Consumidor. Disponível em: www.mj.gov.br/dpdc/cdc.htm. Acesso em 22/07/10. BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC n°40 de 21 de março de 2001. Regulamento técnico para rotulagem nutricional obrigatória de alimentos e bebidas embalados. Disponível em: <www.anvisa.gov.br>. Acesso em 22/07/10 BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução - RDC nº 12, de 2 de janeiro de 2001.. Regulamento técnico sobre padrões microbiológicos para alimentos,. Disponível em: <www.anvisa.gov.br>. Acesso em 12/09/10 BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC ANVISA/MS n° 259, de 20 de setembro de 2002. Regulamento técnico para rotulagem de alimentos embalados. Disponível em <www.anvisa.gov.br>. Acesso em 22/07/10. BRASILa. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução – Resolução - RDC nº 175, de 08 de julho de 2003. Regulamento técnico de avaliação de matérias macroscópicas e microscópicas prejudiciais à saúde humana em alimentos embalados. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/legis/. Acesso em: 09/12/10 BRASILb. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução – RDC nº 359, de 23 de dezembro de 2003. Regulamento técnico de porções de alimentos embalados para fins de rotulagem nutricional Disponível em: http://www.anvisa.gov.br. Acesso em: 06/03/10. BRASILc. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução – RDC nº 360, de 23 de dezembro de 2003. Regulamento técnico sobre rotulagem nutricional de alimentos embalados. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br. Acesso em: 06/03/10. 45 BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC n° 276, de 22 de setembro de 2005. Regulamento técnico para especiarias, temperos e molhos. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/legis/resol/276_2007.htm. Acesso em: 06 mar. 2010. BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Métodos Físico- Químicos para Análise de Alimentos/ Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília: Ministério da Saúde, 2008. V edição, 1018p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). CÂMARA, M. C. C. Análise Crítica da Rotulagem de Alimentos Diet e Light no Brasil. Rio de Janeiro: ENSP/FIOCRUZ, 2007. p. 4. Dissertação (Mestrado) - Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca/ Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro. CÂMARA, M. C. C.; MARINHO, A.L.C.; GUILAM, A. C. R. Análise Crítica da Rotulagem de Alimentos Diet e Light no Brasil. Caderno de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 16 (1): 35– 52, 2008. CARDARELLI C.R.; BENASSI, M.T.; MERCADANTE, A.Z. Characterization of different annatto extracts based on antioxidant and color properties. LWT - Food Science and Technology v.41, 1689 -1693, 2008. CARVALHO, W.; SÁ SILVA, C. A.; VILELA, M. P.; MEURER,V.M. Avaliação da qualidade e composição de temperos alho e sal industrializados, comercializados na cidade de Juiz de Fora. Alim. Nutri.São Paulo, 9:39-52, 1998. CARVALHO, P. R. N.;DA SILVA M.G.; FABRI, E.G.; TAVARES, P.E.R.; MARTINS, A.L.M.; SPATTI, L. R. Concentração de bixina e lipídios em sementes de urucum da coleção do Instituto Agronômico (IAC). Bragantia, Campinas, v. 69, n. 3, p519-524, 2010. CASTRO, W. F.; W.F. Castro, L.R.B. Mariutti, N. Bragagnolo The effects of colorifico on lipid oxidation, colour and vitamin E in raw and grilled chicken patties during frozen storage. Food Chemistry v.124, p. 126–131, 2011. CHAO, R. R.; MULAVANEY, S. J.; SANSON, D. R.; HSIEH, F.; TEMPESTA, M.S. Supercritical CO 2 extraction of annatto (Bixa orellana) pigments and some characteristics of the color extracts. Journal of Food Science, v. 56, n. 1, p. 80-83, 1991. CHISTÉ, R. C.; MERCADANTE, A. Z.; GOMES, A.; FERNANDES, E.; LIMA,J.L.FC.; BRAGAGNOLO, N. In vitro scavenging capacity of annatto seed extracts against reactive oxygen and nitrogen species. Food Chemistry), doi:10.1016/j.foodchem.2010.12.139, 2011. DIAS, F. F. G.; PRADO, M.A.; GODOY,H.T. Avaliação da rotulagem nutricional obrigatória em embalagens segundo o modelo padrão da Anvisa. Revista Analytica. No 34. Abril/ maio, 2008. ELHKIM, M. O.; Héraud F, Bemrah N. New considerations regarding the risk assessment on Tartrazine: An update toxicological assessment, intolerance reactions and maximum theoretical daily intake in France. Regulatory Toxicology and Pharmacology, 47, 308-316. 46 2007. EMBRAPA Amazônia Oriental. A cultura do urucum. 2. ed. rev. ampl. Embrapa Informação Tecnológica. Brasília, DF, 2009. FRANCO, C. F. O. ; SILVA, F. C. P.; FILHO, J. C.; NETO, M. B.; SÃO JOSÉ, A. R.; REBOUÇAS, T. N.; FONTINÉLLI, I. S. C. Urucuzeiro: agronegócio de corantes naturais. Emepa, SAIA, João Pessoa, PB, 120 p, 2002. FRANCO, C. F.; O FABRI, E.G.; NETO, M. B.; MANFIOLLI, M. H.; HARDER, M. N. C.; RUCKER, N. C. A. Urucum: Sistemas de Produção para o Brasil. João Pessoa: Emepa, apta, 112 p, 2008. FREITAS, J. F.; DAMASCENO, CALADO, C. L. A. Rotulagem de Alimentos Lácteos: A Percepção do Consumidor. Higiene Alimentar, São Paulo, vol. 18, n. 125, p. 17 – 23, 2004. FURLANETO, L & MENDES, S. Análise microbiológica de especiarias comercializadas em feira livre e em hipermercados. Alim. Nutri, Araraquara, v.15, n.2, p. 87-91, 2004. GIRIDHAR, P. & PARIMALAN, R. A biotechnological perspective towards improvement of annatto color production for value addition – the influence of biotic elicitors. AsPac J. Mol. Biol. Biotechnol. Vol. 18 (1) : 77-79, 2010. HAGIWARA, A.; IMAI, N.; DOI, Y.; NABAE, K.; HIROTA, T.; YOSHINO, H.; KAWABE, M.; TSUSHIMA, Y.; ICHIHARA, T.; AOKI, H. YASUHARA, K.; KODA, T.; NAKAMURA, M.; SHIRAI, T. Absence of liver tumor promoting effects of annatto extract (norbixin), a natural carotenoid food color, in a medium-term liver carcinogenesis bioassay using male F344 rats. Cancer Letters, v. 199, p. 9-17, 2003. HARDER, M. N. C; BRAZACA, S. G. C.; SAVINO, V. J. M.; COELHO, A. A.D. Efeito De Bixa Orellana na Alteração de Características de ovos de galinhas. Ciênc. Agrotec., Lavras, v. 32, n. 4, p. 1232-1237, jul./ago., 2008. HOFFMANN, F. L.; GARCIA-CRUZ, C. H.; VINTURIM, T. M. Qualidade higiênicosanitária de condimentos e especiarias produzidas por uma indústria da cidade de São José do Rio Preto. B. CEPPA, Curitiba, PR. V. 12, n 2, p 81-88, jul/dez. 1994. HOFFMANN, F. L.; GARCIA-CRUZ, C. H.; VINTURIM, T. M.; Motta, R. L.; Avaliação microbiológica das misturas de temperos prontos para uso em produtos de carne. Alim. Nutri. São Paulo, v. 3, p 11-18, 1991. IBGE- Dados sobre lavouras permanentes, 2009. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/estadosat/index.php. Acesso em: 29 jan. 2011. International Commission On Microbiological Specifications For Foods (Icmsf). Microorganisms In Foods: Their Significance And Methods Of Enumeration. Toronto: University Of Toronto, 434 p. 1978. KRINSKY , N. I. & JOHNSON, E. J. Carotenoid actions and their relation to health and disease. Molecular Aspects of Medicine, v. 26, p. 459-516, 2005. 47 LIMA, L. R. P.; OLIVEIRA, T. T. de; NAGEM, T. J.; PINTO, A. S.; STRINGHETA, P. C.; TINOCO, A. L. A.; SILVA, J. F. Bixina, norbixina e quercetina e seus efeitos no metabolismo lipídico de coelhos. Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, v. 38, n. 4, p. 196- 200, 2001. LIMA, L. R.P.; OLIVEIRA,T. T; NAGEM, T. J. et al. Rutina e bixina do urucum e suas ações hipolipidêmicas em coelhos Tecnol. & Ciên. Agropec., João Pessoa, v.2, n.1, p.45-49, mar. 2008. MARINS, B. R.; JACOB, S. C.; PERES, F. Avaliação qualitativa do hábito de leitura e entendimento: recepção das informações de produtos alimentícios. Ciênc. Tecnol. Aliment., Campinas, 28(3): 579-585, jul.-set. 2008. MARIUTTI, L. R. B.; NOGUEIRA, G. C.; BRAGAGNOLO, N.; J. Agric. Food Chem., 2008 MARTINEZ-TOME, M. JIMÉNEZ, A M; RUGGIERI, S.; FREGA, N.; STRABBIOLI, R.; MURCIA, M. A. Antioxidant properties of Mediterranean spices compared with common food additives. Journal of Food Protection, Des Moines, v. 64, n. 9, p. 1412-1419, 2001. MERCADANTE, A. Z. Carotenoids in foods: sources and stability during processing and storage. In Food Colorants: Chemical and Functional Properties. C. Socaciu (Ed.), Boca Raton: CRC Press, pp. 213-240, 2008. MERCADANTE, A. Z.; CAPITANI, C. D.; DECKER, E.A.; CASTRO, I.A. Effect of natural pigments on the oxidative stability of sausages stored under refrigeration. Meat Science 84, 718–726,2010. MERCADANTE, A. Z.; PFANDER, H. Carotenoids from annatto: a revew. Recent research Developments in Agricultural and Food Chemistry, v. 2, p. 79-91, 1998. MORAIS. A. G.; PIRES, E. M. F.; MARTINS, G. C.; FILHO, J. B.L.; FILHO, S.C. M.; FERNANDES, Z.F. Controle de qualidade físico-químico, microbiológico e microscópico de coloríficos comercializados em Pernambuco. B.CEPPA, Curitiba, v 9, n.1 p 30-38, jan./jun. 1991. NORMAS ANALÍTICAS DO INSTITUTO ADOLFO LUTZ (IAL). Métodos químicos e físicos para análise de alimentos. 4a edição. 1a Ed digital, 2008. OLIVEIRA, R. C. de. Aplicação de corantes naturais na indústria papeleira. In.: CONGRESSO BRASILEIRO DE CORANTES NATURAIS, 4, 2000. João Pessoa, PB. Resumo. João Pessoa, PB: SBCN, p. 21, 2000. PAIVA, A. J.; HENRIQUES, P. Adequação da rotulagem de alimentos diet e light ante a Legislação específica. Revista Baiana de Saúde Pública, Bahia v.29 Supl.1, p.39-48 jan./jun. 2005. PAUMGARTTEN, F.J.R.; DE-CARVALHO, R.R.; ARAUJO, I. B.; PINTO, F. M.; BORGES, O. O.; SOUZA, C. A. M.; KURIYAMA, S. N. Evaluation of the Developmental 48 Toxicity of Annatto in the Rat. Food and Chemical Toxicology , v. 40, p. 1595–1601, 2002. REBOUÇAS, T.N.H.; SÃO JOSÉ, A. R. A Cultura do Urucum: Práticas de Cultivo e Comercialização. Vitória da Conquista – BA, DFZ/UESB/SBCN, 1996. SOUZA, R. M. A.; SÃO JOSÉ, A. R. Occurrence of intestinal parasites in coloric tradded in Vitória da Conquista-Bahia. Alim.Nutr., Araraquara, v.20, n.2, p. 241-245, abr./jun. 2009. SANDI CUEN, P. & BECERRA, R, El achiote. Biodiversitas. v. 46, p.7-11, 2003. SATYNARAYANA, A.; RAO, P. P.; RAO, D. G. Influence of source and quality on the color characteristics of annatto dyes and formulations. Central Food Technological Research Institute e Resource. LWT - Food Science and Technology, v. 43, p. 1456-1460, 2010. SCOTTER, M. The chemistry and analysis of annatto food colouring: a review. Food Additives and Contaminants. Vol. 26, No. 8, , 1123–1145. August, 2009. SILVA, C. R.; ANTUNES, L. M.; BIANCHI, M. L. P. Antioxidant action of bixin against cisplatin-induced chromosome aberrations and lipid peroxidation in rats. Pharmacological Research, v. 43, n. 6, p. 561-566, 2001. SILVA, E. B.; NASCIMENTO, K. O. Avaliação da Adequação da Rotulagem de Iogurtes. Ceres: Nutrição& Saúde; 2(1); p. 9-14, 2007. SMITH, J. Annatto Extracts. Chemical and Technical Assessment. 21p , 2006. SOUZA, R. M. A.; SÃO JOSÉ, A. R. Occurrence of intestinal parasites in coloriÞ c tradded in Vitória da Conquista-Bahia. Alim.Nutr., Araraquara, v.20, n.2, p. 241-245, abr./jun. 2009. STRINGHETA,P. C. & SILVA, P.I. Pigmentos de Urucum- Extração, Reações Químicas, Usos e Aplicações. Gráfica e Editora Suprema Ltda. 1a Edição. Viçosa, MG. 2008. TOCCHIN L. I. MERCADANTE A.Z. Extração e Determinação, por Clae, de Bixina e Norbixina em Coloríficos. Ciênc. Tecnol. Aliment., Campinas, 21(3): 310-313, set-dez. 2001 TOLEDO, M. C. Regulamento do uso de corantes naturais. Archivos Latinoamericanos de Nutrition, v. 49, n.1, 1999. VANDERZANT, C., SPLITTSTOESSER, D.F. Compendium for the Microbiological Examination of Foods. 3 Ed. Washington: American Public Health Association, 1992, 1219p. YOSHIZAWA, N. POSPISSIL, R. T.; VALENTIM, A. G.; SEIXAS, D.; ALVES, F. S.; CASSOU, F.; YOSHIDA, I.; SEGA, R. A.; CÂNDIDO, L. M. B. Rotulagem de Alimentos como Veículo de Informação ao Consumidor: adequações e irregularidades. B.CEPPA, Curitiba,v 21,n.1 p 169 180, jan./jun. 2003.por
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectBixa orellanapor
dc.subjectcomposição centesimalpor
dc.subjectavaliação microbiológicapor
dc.subjectmicroscopiapor
dc.subjectcoloraueng
dc.subjectBixa orellana food labelingeng
dc.subjectcentesimal compositioneng
dc.subjectmicrobiological evaluationeng
dc.subjectmicroscopyeng
dc.subject.cnpqCiência e Tecnologia de Alimentospor
dc.titleQualidade de coloríficos de urucum comercializados em diferentes regiões do Brasilpor
dc.title.alternativeQuality of the annatto condiment commercialized in different regions of Brazileng
dc.typeDissertaçãopor
Appears in Collections:Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2011 - Fernanda Silva Ferreira.pdf2011 - Fernanda Silva Ferreira5.5 MBAdobe PDFThumbnail

Download/Open Preview


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.