???item.export.label??? ???item.export.type.endnote??? ???item.export.type.bibtex???

Please use this identifier to cite or link to this item: https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/2617
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorAlves, Renner Coelho Messias-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1733627375951874por
dc.contributor.advisor1Simões, Janaina Machado-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6316080219746524por
dc.contributor.referee1Teixeira, Maria Gracinda Carvalho-
dc.contributor.referee2Darbilly, Leonardo Vasconcelos Cavalier-
dc.contributor.referee3Silva, Rosimeri de Fátima Carvalho da-
dc.date.accessioned2019-03-22T18:53:52Z-
dc.date.issued2018-01-31-
dc.identifier.citationAlves, Renner Coelho Messias. O Programa Mais Cultura nas Universidades: uma análise de sua implementação nas Instituições Federais de Ensino Superior brasileiras. 2018. [100 f.]. Dissertação( Programa de Pós-Graduação em Administração) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, [Seropédica-RJ] .por
dc.identifier.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/2617-
dc.description.resumoNo Brasil, o Estado é o principal guardião dos direitos relativos à cultura. O Estado, portanto, formula políticas públicas que assegurem a cidadania de seus membros, sendo uma das vertentes a dimensão cultural (EAGLETON, 2003; RUBIM, 2007a). Assim, em 2016, o Ministério da Cultura estabeleceu uma parceria com o Ministério da Educação com o fim de propiciar uma educação contextualizada com cultura e práticas culturais do território das universidades e das escolas. Em conformidade com a Portaria MinC nº 37, de 5 de maio de 2016 (BRASIL, 2016), o Programa Mais Cultura nas Universidades, ao lado do Programa Mais Cultura nas Escolas e do Programa ProExt Cultura e Arte, integrou o Programa de Formação Artística e Cultural (PRONFAC). Com isso, esta pesquisa tem como objetivo geral, averiguar como os Planos de Cultura contemplados pelo Programa Mais Cultura nas Universidades (Portaria Interministerial MinC/MEC nº 18, de 18/12/2013) são implementados pelas Instituições Federais de Ensino Superior. De forma específica, buscou-se caracterizar a configuração do Programa, examinar seus processos de gestão e investigar a atuação dos atores responsáveis por sua implementação. Para tanto, são discutidos os modelos teóricos de análise de políticas públicas, com ênfase nas teorias que evidenciam as diversas facetas da implementação de uma política pública, a exemplo de Sandfort e Moulton (2015) e Moulton e Sandfort (2017). Ao tratar de políticas culturais e da administração pública brasileira, a relação entre governos e políticas culturais ainda conta com a tradição brasileira de ações tardias e descontinuadas (CALABRE, 2007; RUBIM, 2007a). Além disso, o percurso metodológico se baseou em coletar dados por meio de documentos e entrevistas com dirigentes responsáveis pela implantação do Programa nas 18 Instituições Federais de Ensino Superior contempladas pela seleção do edital de financiamento. Com isso, a análise e o tratamento dos dados obtidos ocorreram a partir de: a) ordenação dos dados; b) classificação dos dados; e, c) análise dos dados (MINAYO, 2009). Dessa forma, notou-se que a implementação do Programa Mais Cultura nas Universidades ocorreu a partir do encadeamento de múltiplas relações entre instituições e atores distribuídos pelo território nacional. Apesar de haver atuações de organizações privadas, não governamentais ou atores civis, as Instituições Federais de Ensino Superior tiveram papel elementar na implementação do Programa. Por estar suscetível às condições delineadas pelo Estado, a implementação do Programa não se manteve ao passar do tempo em razão das dificuldades de execução orçamentária, de forma que a consecução dos Planos de Cultura fosse substancialmente comprometidapor
dc.description.abstractIn Brazil, the State is the main responsible for the culture rights. The State, thus, makes public policies that ensure the citizenship of its members, being one of the strands the cultural dimension (EAGLETON, 2003; RUBIM, 2007a). Therefore, in 2016, the Ministry of Culture established a partnership with the Ministry of Education in order to propitiate a contextualized education based in culture and cultural practices from the places where universities and schools are. According to the Portaria MinC nº 37/2016 (BRASIL, 2016), the Programa Mais Cultura nas Universidades (besides the Programa Mais Cultura nas Escolas and the Programa ProExt Cultura e Arte) integrated the the Programa de Formação Artística e Cultura (PRONFAC). Hence, this research aims to find out how the contemplated projects of the Programa Mais Cultura nas Universidades (Portaria Interministerial MinC/MEC nº 18/2013) are implemented in the Federal Higher Education Institutions. In a specific way, we characterize the setting of the Programa, examine its management processes and the performance of the actors responsible for its implementation. Therefore, we discuss the theoretical frames of analysis of public policies, highlighting theories related to several faces of implementation of public policies, as Sandfort & Moulton (2015) and Moulton and Sandfort (2017). When we mention culture policies and Brazilian public administration, the relationship between governments and culture policies still has the Brazilian tradition of late and discontinued actions (CALABRE, 2007; RUBIM, 2007a). Besides that, the methodological strategy based in collecting information from official documents and interviews made with the officer in charge of implanting the Program in the 18 Federal Higher Education Institutions selected by the funding. Thus, the analysis and the treatment of the information occurred by: a) assortment; b) classification; e, c) analisys (MINAYO, 2009). Therefore, we noted that the implementation of the Programa Mais Cultura nas Universidades occurred by the thread of multiple relations between institutions and actors distributed in the country. Although there were participations of private organizations, non-governmental organizations or civil actors, the Federal Higher Education Institutions had an elemental role in the implementation of the Program. As they were susceptible to the conditions played by the State, the implementation of the Program did not remain during the time in function of the difficulties of executing the budget, so that the consecution of the projects were hardly compromisedeng
dc.description.provenanceSubmitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2019-03-22T18:53:52Z No. of bitstreams: 1 2018 - Renner Coelho Messias Alves.pdf: 1461267 bytes, checksum: 40b605452e1377d0fe1a231bded04690 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-03-22T18:53:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018 - Renner Coelho Messias Alves.pdf: 1461267 bytes, checksum: 40b605452e1377d0fe1a231bded04690 (MD5) Previous issue date: 2018-01-31eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/9409/2018%20-%20Renner%20Coelho%20Messias%20Alves.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/15792/2018%20-%20Renner%20Coelho%20Messias%20Alves.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/22104/2018%20-%20Renner%20Coelho%20Messias%20Alves.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/28488/2018%20-%20Renner%20Coelho%20Messias%20Alves.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/34904/2018%20-%20Renner%20Coelho%20Messias%20Alves.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/41300/2018%20-%20Renner%20Coelho%20Messias%20Alves.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/47702/2018%20-%20Renner%20Coelho%20Messias%20Alves.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/54138/2018%20-%20Renner%20Coelho%20Messias%20Alves.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Sociais Aplicadaspor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Administraçãopor
dc.relation.referencesAXELROD, R. The evolution of cooperation. New York: Basic Books, 1984. ADORNO, T. W. Educação e emancipação. 3. ed. Tradução de Wolfgang Leo Maar. São Paulo: Paz e Terra, 2003. _____. Indústria cultural e sociedade. 7. reimp. Tradução de Julia Elisabeth Levy. São Paulo: Paz e Terra, 2011. ALVES, E. P. M.; SOUZA, C. A. As políticas econômico-culturais no (do) governo Dilma: o Vale-Cultura e a expansão do mercado editorial brasileiro. In: BARBALHO, A.; CALABRE, L. (Org.). Políticas culturais no governo Dilma. Salvador: EDUFBA, 2015. p. 145-172. ANDERSON, C. W. The place of principles in policy analysis. The American Political Science Review, v. 73, n. 3, p. 711-723, 1979. BANSON, C. Design thinking in government. In: BANSON, C. Leading public sector innovation: co-creating for a better society. Policy Press: Inglaterra, 2010. BARBALHO, F. A. Emergência de um campo de ação estratégica: o caso de política pública sobre dados abertos. Tese (Doutorado). 253 f. Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Programa de Pós-Graduação em Administração, Brasília, DF, 2014. BARDACH, E. Policy termination as a political process. Policy Sciences, v. 7, n. 2, p. 123-131, 1976. BARDIN, L. Análise de conteúdo. Tradução de Luís Antero e Augusto Pinheiro. São Paulo: Presses Universitaires de France, 1977. BAUMGARTEN, M. Z. Reflexões sobre o papel do Estado na constituição do campo democrático digital: um estudo de caso do Gabinete Digital do Rio Grande do Sul. 2016. 293 f. Tese (Doutorado). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Escola de Administração, Programa de Pós-Graduação em Administração, Porto Alegre, BR-RS, 2016. BAYARDO, R. Cultura y desarrollo: ¿nuevos rumbos y más de lo mismo? In: NUSSBAUMER, G. M. (Org.). Teorias políticas da cultura: visões multidisciplinares. Salvador, EDUFBA, 2007. p. 67-94. BERG, B. L. Qualitative research methods for the social sciences. 4. ed. Boston (USA): Pearson Education Company, 2001. BERMAN, P. The study of macro- and micro-implementation. Public Policy, v. 26, p. 157-184, 1978. BIGELOW, B., FAHEY, L. & MAHON, J. F. 1993. A typology of issue evolution. Business & Society, n. 32, p. 18-29. 1993. ______. Political strategy and issues evolution: a framework for analysis and action. In: PAUL, K. (edit.). Contemporary issues in business ethics and politics. Lewiston, NY: The Edwin Mellen Press, 1991. p. 1-26. 60 BOBBIO, N. Política. In: BOBBIO, N. (Org.). Dicionário de Política – volume I. Tradução de Carmen C. Varriale et al.; coord. trad. João Ferreira; rev. geral João Ferreira e Luis Guerreiro Pinto Cacais. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1998. p. 954-962. BOTELHO, I. Algumas considerações sobre o desenvolvimento de pesquisas no campo das políticas culturais. Políticas Culturais em Revista, v. 2, n. 4, p. 80-86, 2011. ______. Teorias e políticas da cultura. In: NUSSBAUMER, G. M. (Org.). Teorias políticas da cultura: visões multidisciplinares. Salvador, EDUFBA, 2007. p. 171-180. BOURDIEU, P. Outline of a theory of practice. Cambridge: Cambridge University Press, 1977. BOURDIEU, P.; WACQUANT, L. Invitation to a reflexive sociology. Chicago: University of Chicago Press, 1992. BOZEMAN, B.; PANDEY, S. Public management decision making: effects of decision content. Public Administration Review, v. 64, n. 5, 553-565, 2004. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Disponível em: <www.planalto.gov.br>. Acesso em: 21 abr. 2016. _____. Decreto nº 91.144, de 15 de março de 1985. Cria o Ministério da Cultura e dispõe sobre a estrutura, transferindo-lhe os órgãos que menciona, e dá outras providências. Disponível em: <www.planalto.gov.br>. Acesso em: 21 maio 2016. _____. Edital nº 30, de 7 de outubro de 2014. Mais Cultura nas Universidades. Diário Oficial da União, Atos do Poder Executivo, Brasília, DF, n. 194, 8 out. 2014. Seção 3, p. 57-62. _____. Lei nº 7.505, de 2 de julho de 1996. Dispõe sobre benefícios fiscais na área do imposto de renda cedidos a operações de caráter cultural ou artística. Disponível em: <www.planalto.gov.br>. Acesso em: 24 jul. 2017. _____. Lei nº 8.159, de 8 de janeiro de 1991. Dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8159.htm>. Acesso em: 26 ago. 2016. _____. Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991. Restabelece princípios da Lei nº 7.505, de 2 de julho de 1986, institui o Plano Nacional de Apoio à Cultura (Pronac)e dá outras providências. Disponível em: <www.planalto.gov.br>. Acesso em: 21 ago. 2017. _____. Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011. Regula o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do art. 5o, no inciso II do § 3o do art. 37 e no § 2o do art. 216 da Constituição Federal; altera a Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990; revoga a Lei no 11.111, de 5 de maio de 2005, e dispositivos da Lei no 8.159, de 8 de janeiro de 1991; e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/lei/l12527.htm>. Acesso em: 26 ago. 2016. _____. Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação - PNE e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13005.htm>. Acesso em: 4 dez. 2017. 61 ______. Medida Provisória nº 726, de 12 de maio de 2016. Altera e revoga dispositivos da Lei nº 10.683, de 28 de maio de 2003, que dispõe sobre a organização da Presidência da República e dos Ministérios. Diário Oficial da União, Atos do Poder Executivo, Brasília, DF, n. 90-B, 12 maio 2016. Seção 1, p. 1-7. ______. Portaria Interministerial MinC/MEC nº 18, de 18 de dezembro de 2013. Institui o Programa Mais Cultura nas Universidades e o Fórum Nacional de Formação e Inovação em Arte e Cultura. Diário Oficial da União, Atos do Poder Executivo, Brasília, DF, n. 246, 19 dez. 2013. Seção 1, p. 102-103. ______. Portaria Ministerial (MinC) nº 37, de 5 de maio de 2016. Institui o Programa Nacional de Formação Artística e Cultural – PRONFAC. Diário Oficial da União, Atos do Poder Executivo, Brasília, DF, n. 89, 11 de maio de 2016. Seção 1, p. 23. ______. Portaria Ministerial (MinC) nº 156, de 6 de julho de 2004. Cria o Programa Nacional de Cultura, Educação e Cidadania – CULTURA VIVA, com o objetivo de promover o acesso aos meios de fruição, produção e difusão cultural, assim como de potencializar energias sociais e culturais, visando à construção de novos valores de cooperação e solidariedade. Diário Oficial da União, Atos do Poder Executivo, Brasília, DF, n. 129, 7 jul. 2004. Seção 1, p. 13. ______. Retificação da Medida Provisória nº 726, de 12 de maio de 2016. Altera e revoga dispositivos da Lei nº 10.683, de 28 de maio de 2003, que dispõe sobre a organização da Presidência da República e dos Ministérios. Diário Oficial da União, Atos do Poder Executivo, Brasília, DF, n. 95-A, 19 maio 2016. Seção I, p. 1-7. BUCHHOLZ, R. A. Essentials of public policy for management. 2. ed. Englewood Cliffs, NJ: Prentice-Hall, 1990. ______. Public policy issues for management. NJ: Prentice-Hall, 1988. BURITY, J. Cultura e desenvolvimento. In: NUSSBAUMER, G. M. (Org.). Teorias políticas da cultura: visões multidisciplinares. Salvador, EDUFBA, 2007. p. 51-66. CALABRE, L. Gestão cultural: análises e perspectivas das propostas da I Conferência Nacional de Cultura. In: CALABRE, L. (Org.). Políticas culturais: um campo de estudos. Rio de Janeiro: Casa Rui Barbosa, 2008, p. 117-136. ______. Políticas culturais no Brasil: balanço e perspectivas. In: RUBIM, A. A. C. (Org.) Políticas culturais no Brasil. Salvador: EDUFBA, 2007. p. 87-107. CARLSSON, L. Policy networks as collective action. Policy Studies Journal, v. 28, n. 3, p. 502-522, 2000. CENTRO DE ESTUDOS MULTIDISCIPLINARES (CULT). O CULT. Disponível em: <www.cult.ufba.br>. Acesso em: 4 dez. 2017. CERRETI, C. C.; BARROS, J. M. Cultura, educação e políticas públicas para o ensino superior: uma análise propositiva do Programa Mais Cultura nas Universidades. In: Encontro de Estudos Multidisciplinares em Cultura (ENECULT), 11., 2015, Salvador, BA. Anais... Salvador: UFBA, 2015. 62 CERRETI, C. C.; BEZERRA, T. G. O Programa Mais Cultura nas Universidades como exemplo intersetorial de política pública entre cultura e educação. Interfaces Científicas - Humanas e Sociais, v. 4, Edição Especial, p. 131-142, nov. 2015. COBB, R.; ROSS, J.; ROSS, M. Agenda building as a comparative political process. The American Political Science Review, v. 70, n. 1, p. 126-138, 1976. COHEN, M. D.; MARCH, J. G.; OLSEN, J. P. A garbage can model of organizational choice. Administrative Science Quarterly, v. 17, n. 1, p. 1-25, mar. 1972. CORÁ, M. A. J. Políticas públicas culturais no Brasil: dos patrimônios materiais aos imateriais. Revista de Administração Pública (RAP), v. 48, n. 5, p. 1.093-1.112, set.-out. 2014. DELEON, P. Public policy termination: an end and a beginning. Policy Analysis, v. 4, n. 3, p. 369-392, 1978. DEMO, P. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 1985. DERY, D. Evaluation and termination in the policy cycle. Policy Sciences, v. 17, n. 1, p. 13-26, 1984. DI PIETRO, M. S. Z. Direito administrativo. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2011. DIAS, R.; MATOS, F. Políticas públicas: princípios, propósitos e processos. São Paulo: Atlas, 2012. DIMAGGIO, P.; POWELL, W. The iron cage revisited. American Sociological Review, v. 47, p. 147-160, 1983. DOWNS, A. Up and down with ecology – the “issue-attention cycle”. The Public Interest, v. 28, p. 38-50, 1972. EAGLETON, T. A ideia de cultura. Tradução de Sofia Rodrigues. Lisboa: Temas e Debates – Actividades Editoriais, 2003. ELMORE, R. Organizational model of social program implementation. Public Policy, v. 26, p. 185-228, 1978. ENCONTRO DE ESTUDOS MULTIDISCIPLINARES EM CULTURA (ENECULT). Apresentação. Disponível em: <www.cult.ufba.br/enecult>. Acesso em: 4 dez. 2017. FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. 5. ed. rev. São Paulo: Saraiva, 2006. FARIA, C. A. P. Implementação de políticas públicas. Belo Horizonte: Editora PUC Minas, 2012. FLIGSTEIN, N. Habilidade social e a teoria dos campos. Revista de Administração de Empresas (RAE), v. 47, n. 2, p. 61-80, abr.-jun. 2007 _______. Social skill and institutional theory. American Behavioral Scientist, v. 40, p. 397-405, 1997. 63 ———. Social skill and the theory of fields. Sociological Theory, v. 19, n. 2, p. 105-125, 2001. FLIGSTEIN, N.; MCADAM, D. Toward a general theory of strategic action fields. Sociological Theory, v. 29, n. 1, p. 1-26, 2011. ______. A theory of fields. Oxford, UK: Oxford University Press, 2012. FRANTZ, J. E. Reviving and revising a termination model. Policy Sciences, v. 25, n. 2, p. 175-189, 1992. FREIRE, P. Ação cultura para a libertação. Lisboa: Moraes Editores, 1976. ______. Pedagogia do oprimido. 17. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. GIDDENS, A. The constitution of society: outline of a theory of structuration. Berkeley, CA: University of California Press, 1984. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008. GODOY, E. V.; SANTOS, V. M. Um olhar sobre a cultura. Educação em Revista, Belo Horizonte, v. 30, n. 3, p. 15-41, jul.-set. 2014. GREENFELD, L.; MALCZEWSKI, E. Politics as a cultural phenomenon. In: LEICHT, K. T.; JENKINS, J. C. Handbook of politics: state and society in global perspective. New York: Springer, 2010. p. 407-422. HAJER, M. A. Setting the stage: a dramaturgy of policy deliberation. Administration and society, v. 36, n. 6, p. 624-647, 2005. HALL, P.; TAYLOR, R. Political science and the three new institutionalisms. Political Studies, v. 44, n. 5, p. 936-957, 1996. HILL, H. Understanding implementation: street-level bureaucrats’ resources for reform. Journal of Public Administration Research and Theory, v.13, p. 265-282, 2003. HJERN, B. Implementation research - the link gone missing. Journal of Public Policy, v. 2, n. 3, p. 301-308, 1982. HJERN, B.; HULL, C. Implementation research as empirical constitutionalism. European Journal of Political Research, v. 10, p. 105-116, jun. 1982. HJERN, B.; PORTER, D. Implementation structures: a new unit of administrative analysis. Organization Studies, v. 2, p. 211-27, 1981. HORKHEIMER, M.; ADORNO, T. A indústria cultural: o iluminismo como mistificação de massas. In: LIMA, L. C. Teoria da cultura de massa. São Paulo: Paz e Terra, 2002. p. 169-214. HOWLETT, M.; PERL, A.; RAMESH, M. Política pública: seus ciclos e subsistemas, uma abordagem integral. Tradução de Francisco G. Heidemann. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 64 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Perfil dos estados e dos municípios brasileiros: cultura – 2014. Rio de Janeiro: Coordenação de População e Indicadores Sociais/IBGE, 2015. ______. Cidades e estados do Brasil. Disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br/>. Acesso em: 13 set. 2017. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS. IFG. Disponível em: <www.ifg.edu.br>. Acesso: 7 abr. 2016. ______. Plano de Cultura. Brasília: MinC, 2015. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAPÁ. IFAP. Disponível em: <www.ifap.edu.br>. Acesso: 7 abr. 2016. ______. Plano de Cultura. Brasília: MinC, 2015. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE. IFRN. Disponível em: <www.portal.ifrn.edu.br>. Acesso: 7 abr. 2016. ______. Plano de Cultura. Brasília: MinC, 2015. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FLUMINENSE. IFF. Disponível em: <www.portal.iff.edu.br>. Acesso: 7 abr. 2016. ______. Plano de Cultura. Brasília: MinC, 2015. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL-RIO-GRANDENSE. IFSul. Disponível em: <www.ifsul.edu.br>. Acesso: 7 abr. 2016. ______. Plano de Cultura. Brasília: MinC, 2015. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO. IFTM. Disponível em: <www.iftm.edu.br>. Acesso: 7 abr. 2016. ______. Plano de Cultura. Brasília: MinC, 2015. JANNUZZI, P. M. Avaliação de programas sociais no Brasil: repensando e metodologias das pesquisas avaliativas. Planejamento e Políticas Públicas, v. 36, p. 251-275, 2011. JONES, C. An interaction to the study of public policy. 3. ed. Monterey, EUA: Brooks/Cole, 1984. KERLINGER, F. N. Metodologia da pesquisa em ciências sociais: um tratamento conceitual. Tradução de Helena Mendes Rotundo; revisão técnica de José Roberto Malufe. 8. reimp. São Paulo: EPU, 1979. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. LAUMANN, E.; KNOKE, D. The organizational state: social choice in national policy domains. Madison: University of Wisconsin Press, 1987. 65 LIMA, A. O. Manual de redação oficial: teoria, modelos e exercícios. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. LIPSKY, M. Street-level bureaucracy and the analysis of urban reform. Urban Affairs Quarterly, v. 6, p. 391-409, 1971. ______. Street-level bureaucracy: dilemmas of the individual in public service. New York: Russell Sage Foundation, 1980. LOTTA, G. S. O papel das burocracias do nível da rua na implementação de políticas públicas: entre o controle e a discricionariedade. In: FARIA, C. A (Org.). Implementação de políticas públicas: teoria e prática. Belo Horizonte: Editora PUCMINAS, 2012. LOWI, T. Four systems of policy, politics, and choice. Public Administration Review, v. 32, n. 4, p. 298-310, 1972. MADISON, J. J. Agenda-building and big science. Policy Sciences, v. 33, p. 31-53, 2000. MAHON, J. F.; WADDOCK, S. A. Strategic issues management: an integration of issue life cycle perspectives. Business & Society, n. 31, p. 19-32. 1992. MAÑAS, A. V.; MEDEIROS, E. E. Terceiro setor: um estudo sobre a sua importância no processo de desenvolvimento socioeconômico. Perspectivas em Gestão & Conhecimento, v. 2, n. 2, p. 15-29, jul.-dez. 2012. MARVASTI, A. B. Qualitative research in sociology: an introduction. London: Sage Publications, 2004. MATLAND, R. Synthesizing the implementation literature: the ambiguity-conflict model of policy implementation. Journal of Public Administration Research and Theory, v. 5, n. 2, p. 145-174, 1995. MERTON, R. K. The unanticipated consequences of purposive social action. American Sociological Review, v. 6, n. 1, p. 894-904, 1936. MINAYO, M. C. S. Análise qualitativa: teoria, passos e fidedignidade. Ciência & Saúde Coletiva, v. 17, n. 3, p. 621-626, 2012. ______. (Org.) Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 28. ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2009. MINISTÉRIO DA CULTURA (MINC). Institucional. Disponível em: <www.cultura.gov.br>. Acesso em: 29 abr. 2016. MOULTON, S.; SANDFORT, J R. The strategic action field framework for policy implementation research. The Policy Studies Journal, v. 45, n. 1, 2017. OLIVEIRA, J. A. P. Desafios do planejamento em políticas públicas: diferentes visões e práticas. Revista de Administração Pública (RAP), Rio de Janeiro, v. 40, n. 2, p. 273-287, abr. 2006. 66 OLLAIK, L. G.; MEDEIROS, J. J. Instrumentos governamentais: reflexões para uma agenda de pesquisas sobre implementação de políticas públicas no Brasil. Revista de Administração Pública (RAP), Rio de Janeiro, v. 45, n. 6, p. 1.943-1.967, nov.-dez. 2011. OSPINA, G. L. Definição de uma agenda para o ensino superior nos anos 90. In: CONSELHO DE REITORES DAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS (CRUB). Universidade, Estado e sociedade na década de 90. Brasília, 1990. PAINTER, M.; PIERRE, J. Unpacking policy capacity: Issues and themes. In: PAINTER, M.; PIERRE, J. (Eds.) Challenges to state policy capacity: global trends and comparative perspectives. Basingstoke: Palgrave Macmillan, 2005. p. 1-18. PAULA, A. P. P. Para além dos paradigmas nos estudos organizacionais: o círculo das matrizes epistêmicas. Cadernos EBAPE.BR, Rio de Janeiro, v. 14, n. 1, p. 24-46, jan.-mar. 2016. ______. Por uma nova gestão pública: limites e potencialidades da experiência contemporânea. Rio de Janeiro: EdFGV, 2005. PETERS, B.; HOGWOOD, B. In search of the issue-attention cycle. The Journal of Politics, v. 47, n. 1, p. 238-253, 1985. POST, J. E. Corporate behaviour and social change. Reston, VA: Reston Publishing, 1978. POWELL, W. W.; DIMAGGIO, P. J. (Eds.). The new institutionalism in organizational analysis. Chicago: University of Chicago Press, 1991. POWELL, W.; WHITE, D.; KOPUT, K.; OWEN-SMITH, J. Network dynamics and field evolution: the growth of interorganizational collaboration in the life sciences. American Journal of Sociology, v. 110, p. 1.132-1.205, 2005. PRESSMAN, J.; WILDAVSKY, A. Implementation: how great expectations in Washington are dashed in Oakland or, why it’s amazing that federal program work at all, this being a saga of the Economic Development Administration as told by two sympathetic observers who seek to build morals on foundation or ruined hopes. Berkeley (USA): University of California Press, 1973. QUEIROZ, R. B. Formação e gestão de políticas públicas. Curitiba: Ibpex, 2008. RICCUCCI, N. M. The logic of inquiry in the field of public administration. In: MILLER, G. J.; YANG, K. (Eds.). Handbook of research methods in public administration. 2. ed. New York: M. Dekker, 2008. p. 3-10. RUA, M. Análise de políticas públicas: conceitos básicos. Brasília: ENA, 1997. RUBIM, A. A. C. (Org.). Políticas culturais no governo Lula. Salvador: EDUFBA, 2010. ______. Políticas culturais no Brasil: tristes tradições, enormes desafios. In: RUBIM, A. A. C.; BARBALHO, A. (Org.). Políticas culturais no Brasil. Salvador: EDUFBA, 2007a. p. 11-36. 67 ______. Políticas culturais no primeiro governo Dilma: patamar rebaixado. In: BARBALHO, A.; CALABRE, L. (Org.). Políticas culturais no governo Dilma. Salvador: EDUFBA, 2015. p. 11-32. ______. Políticas culturais: entre o possível e o impossível. In: NUSSBAUMER, G. M. (Org.). Teorias políticas da cultura: visões multidisciplinares. Salvador, EDUFBA, 2007b. p. 139-158. RUBIM, A. A. C.; BARBALHO, A. (Orgs.). Políticas culturais no Brasil. Salvador: EDUFBA, 2007. RUBIM, A. A. C.; BARBALHO, A.; CALABRE, L. (Orgs.). Políticas culturais no governo Dilma. Salvador: EDUFBA, 2015. SABATIER, P. A. Top-down and bottom-up approaches to implementation research: a critical analysis and suggested synthesis. Journal of Public Policy, v. 6, n. 1, p. 21-38, 1986. SANDFORT, J R.; MOULTON, S. Effective implementation in practice: integrating public policy and management. San Francisco, EUA: Jossey-Bass, 2015. SANTOS, T. D. Theodor Adorno: uma crítica à indústria cultural. Revista Trágica: estudos de filosofia da iminência, v. 7, n. 2, abr.-jun. 2014, p. 25-36. SARKOVAS, Y. O incentivo fiscal à cultura no Brasil. Fórum Virtual de Teatro Brasileiro – fev. 2005. Disponível em: <http://centrocultural.sp.gov.br/revista_dart/pdfs/dart12% 20o%20incentivo%20fiscal%20à%20cultura%20no%20brasil.pdf>. Acesso em: 10 dez. 2017. SCHARPF, F. Games real actors play. Boulder, CO: Westview Press, 1997. SCHWANDT, T. Constructivist, interpretativist approaches to human inquiry. In: DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. (Org.). The landscape of qualitative research: theories and issues. London: Sage, 1994. p. 221-259. SCOTT, W. R. Systems within systems. American Behavorial Scientist, v. 28, p. 601-618, 1985. SCOTT, W. R.; MEYER, J. W. The Organization of societal sectors. In: MEYER, J. W.; SCOTT, W. R. (eds.). Organizational Environments: Ritual and Rationality. Beverly Hills, CA: Sage, 1983. p. 129-153. SECCHI, L. Políticas públicas: conceitos, esquemas de análise, casos práticos. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. SEIDMAN, I. Interviewing as qualitative research – a guide for researchers in education and the social sciences. 3. ed. New York: Teachers College Press, 2006. SILVA, R. M. D. As políticas culturais brasileiras na contemporaneidade: mudanças institucionais e modelos de agenciamento. Sociedade e Estado, Brasília, v. 29, n. 1, p. 199-224, abr. 2014. 68 SIEUTJES, M. H. S. C. Refletindo sobre os três pilares de sustentação das universidades: ensino-pesquisa-extensão. Revista de Administração Pública (RAP), v. 33, n. 3, p. 99-111, maio-jun. 1999. ______. Uma avaliação estratégica da situação de crise e mudança das universidades federais brasileiras. Dissertação (Mestrado). 300 f. Fundação Getúlio Vargas, Escola Brasileira de Administração Pública, Programa de Pós-Graduação em Administração Pública, Rio de Janeiro, RJ, 1997. SNAPE, D.; SPENCER, L. The foundations of qualitative research. In: RITCHIE, J.; LEWIS, J. (Eds.). Qualitative research practice – a guide for social science students and researchers. London: Sage Publications, 2003. p. 1-23. SOULÉ, F. V.; CANDIDO, S. E. A.; SACOMANO NETO, M. Gestão das cadeias de suprimentos a partir da abordagem dos campos de ação estratégica. In: Simpósio de Administração da Produção. Logística e Operações Internacionais (SIMPOI), 18., 2015, São Paulo, SP. Anais... São Paulo: SIMPOI, 2015. SOUZA, M. Fascínio e repulsa - Estado, cultura e sociedade no Brasil. Rio de Janeiro: Edições Fundo Nacional de Cultura, 2000. SOUZA, T. S. C. Ideias, atores e campos estratégicos: a transferência de ideias e práticas entre o campo de combate à corrupção e o campo de educação fiscal no Brasil. Tese (Doutorado). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Sociologia, Porto Alegre, BR-RS, 2015. STAKE, R. E. Qualitative resarch: studying how things work. New York: The Guilford Press, 2010. THOMAS, H. G. Towards a new higher education law in Lithuania: reflections on the process of policy formulation. Higher Education Policy, v. 14, n. 3, p. 213-223, 2001. TOMBARI, H. A. Business and society. New York: Dyden Press, 1984. UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA. UNILAB. Disponível em: <www.unilab.edu.br>. Acesso: 7 abr. 2016. ______. Plano de Cultura. Brasília: MinC, 2015. UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA. UnB. Disponível em: <www.unb.br>. Acesso: 7 abr. 2016. ______. Plano de Cultura. Brasília: MinC, 2015. UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA. UFPB. Disponível em: <www.ufpb.br>. Acesso: 7 abr. 2016. ______. Plano de Cultura. Brasília: MinC, 2015. UNIVERSIDADE FEDERAL DE INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA. UNILA. Disponível em: <www.unila.edu.br>. Acesso: 7 abr. 2016. 69 ______. Plano de Cultura. Brasília: MinC, 2015. UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO. UFOP. Disponível em: <www.ufop.br>. Acesso: 7 abr. 2016. ______. Plano de Cultura. Brasília: MinC, 2015. UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA. UFV. Disponível em: <www.ufv.br>. Acesso: 7 abr. 2016. ______. Plano de Cultura. Brasília: MinC, 2015. UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS. UFAM. Disponível em: <www.ufam.edu.br>. Acesso: 7 abr. 2016. ______. Plano de Cultura. Brasília: MinC, 2015. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. UFPR. Disponível em: <www.ufpr.br>. Acesso: 7 abr. 2016. ______. Plano de Cultura. Brasília: MinC, 2015. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA. UFRB. Disponível em: <www.ufrb.edu.br>. Acesso: 7 abr. 2016. ______. Plano de Cultura. Brasília: MinC, 2015. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. UFRN. Disponível em: <www.ufrn.br>. Acesso: 7 abr. 2016. ______. Plano de Cultura. Brasília: MinC, 2015. UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO. UFTM. Disponível em: <www.ufmt.edu.br>. Acesso: 7 abr. 2016. ______. Plano de Cultura. Brasília: MinC, 2015. UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA. UFRA. Disponível em: <www.portal.ufra.edu.br>. Acesso: 7 abr. 2016. ______. Plano de Cultura. Brasília: MinC, 2015. VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas, 1998. VITÓRIA, J. R; MARTINS, B. C. L.; EMMENDOERFER, M. L.; FLORAVANTE, A. S. A. Estado, políticas públicas e os desafios para a descentralização: a experiência da Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais. Administração Pública e Gestão Social, v. 7, n. 4, p. 206-217, out.-dez. 2015. WEBER, M. The theory of social and economic organizations. New York: Free Press, 1947. WILSON, W. The study of administration. Political Science Quarterly, v. 2, n. 2, p. 197-222, 1987.por
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectPrograma Mais Cultura nas Universidadespor
dc.subjectImplementaçãopor
dc.subjectPolíticas culturaispor
dc.subjectImplementationeng
dc.subjectCulture policieseng
dc.subject.cnpqCiências Humanaspor
dc.titleO Programa Mais Cultura nas Universidades: uma análise de sua implementação nas Instituições Federais de Ensino Superior brasileiraspor
dc.title.alternativeThe More Culture in Universities Program: an analysis of its implementation in the Brazilian Federal Institutions of Higher Educationeng
dc.typeDissertaçãopor
Appears in Collections:Mestrado em Administração

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2018 - Renner Coelho Messias Alves.pdfRenner Coelho Messias Alves1.43 MBAdobe PDFThumbnail

Download/Open Preview


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.