???item.export.label??? ???item.export.type.endnote??? ???item.export.type.bibtex???

Please use this identifier to cite or link to this item: https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/2460
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorPinto, José Antonio Souto-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5524193456700423por
dc.contributor.advisor1Castro, Biancca Scarpeline de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6803897679311046por
dc.contributor.referee1Teixeira, Maria Gracinda Carvalho-
dc.contributor.referee2Young, Carlos Eduardo Frickmann-
dc.date.accessioned2018-09-21T16:24:22Z-
dc.date.issued2017-10-05-
dc.identifier.citationPINTO, José Antonio Souto. A gestão municipal para a adaptação dos riscos e desastres climáticos: Centro de Operações Rio e a coordenação de políticas públicas. 2017. 95 f. Dissertação (Mestrado em Administração) - Instituto de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ, 2017.por
dc.identifier.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/2460-
dc.description.resumoVivemos em um período de alterações climáticas globais com manifestações severas do clima, onde o aumento da temperatura do planeta intensifica os riscos de desastres climáticos. Apesar da questão ser considerada um problema global, as consequências são percebidas com maior gravidade em âmbito local, e esta realidade complexa traz dificuldades a todos, sobretudo, aos responsáveis pela gestão pública. Neste sentido, a esfera municipal necessita trabalhar com políticas públicas ativas e coordenadas entre os seus órgãos e com as demais esferas de governo, além de envolver o segmento privado, para lidar com a questão da adaptação, em vista da dimensão global dos fenômenos climáticos. Esta pesquisa tem por objetivo discutir o problema da Coordenação Municipal de Políticas Públicas para lidar com a adaptação a eventos extremos causados por mudanças climáticas, e do mesmo modo, analisar a importância do Centro de Operações Rio (COR), localizado no município do Rio de Janeiro, como um instrumento de coordenação de Políticas Públicas. Duas linhas teóricas foram exploradas nesta pesquisa: a primeira refere-se ao estudo dos riscos climáticos urbanos, identifica quais são estes riscos, os seus impactos e as consequências. Esta pesquisa apresenta um histórico dos desastres climáticos que impactaram o Município do Rio de Janeiro de 1991 a 2012, e evidenciaram o despreparo e a vulnerabilidade da cidade para a adaptação e o enfrentamento desses fenômenos. A segunda linha teórica diz respeito à coordenação de políticas públicas - discute ambos conceitos e a coordenação nas dimensões horizontal, federativa e nas relações entre o setor público e o segmento privado. Esta pesquisa também apresenta o COR, suas funções, organização e processos. Como resultado, esta pesquisa defende que a coordenação consiste em uma dimensão importante da gestão pública municipal e o COR como uma política pública, mas igualmente como um órgão que reúne em um mesmo ambiente diferentes agentes envolvidos com a rotina diária de um centro urbano, é fundamental para a adaptação aos riscos e desastres climáticos do Município do Rio de Janeiropor
dc.description.abstractWe live in a period of global climate change with severe climate manifestations, where rising global temperatures intensify the risks of climate disasters. Although the issue is considered a global problem, the consequences are perceived more seriously at the local level, and this complex reality presents difficulties for all, especially those responsible for public management. In this sense, the municipal sphere needs to work with active and coordinated public policies among its organs and with other spheres of government, as well as to involve the private sector in dealing with the issue of adaptation in view of the global dimension of climatic phenomena. This research aims to discuss the problem of the Municipal Coordination of Public Policies to deal with the adaptation to extreme events caused by climate change, and to analyze the importance of the Centro de Operações Rio (COR), located in Rio de Janeiro, as an instrument for the coordination of Public Policies. Two theoretical lines were explored in this research: the first one refers to the study of urban climatic risks, identifies what these risks are, their impacts and the consequences. This research presents a history of the climatic disasters that impacted the Municipality of Rio de Janeiro from 1991 to 2012, and showed the city's lack of preparation and vulnerability for adaptation and coping with these phenomena. The second theoretical line concerns the coordination of public policies - discusses both concepts and coordination in the horizontal, federative and in the relations between the public sector and the private segment. This research also presents the COR, its functions, organization and processes. As a result, this research argues that coordination consists of an important dimension of municipal public management and that COR as a public policy, but also as an organ that brings together in the same environment different agents involved with the daily routine of an urban center, is fundamental for the adaptation to the risks and climatic disasters of the Municipality of Rio de Janeiro.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2018-09-21T16:24:22Z No. of bitstreams: 1 2017 - José Antônio Souto Pinto.pdf: 1605055 bytes, checksum: ee4b6f9340c3b86023a9908239c90ee8 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-09-21T16:24:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017 - José Antônio Souto Pinto.pdf: 1605055 bytes, checksum: ee4b6f9340c3b86023a9908239c90ee8 (MD5) Previous issue date: 2017-10-05eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/8644/2017%20-%20Jos%c3%a9%20Ant%c3%b4nio%20Souto%20Pinto.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/15370/2017%20-%20Jos%c3%a9%20Ant%c3%b4nio%20Souto%20Pinto.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/21672/2017%20-%20Jos%c3%a9%20Ant%c3%b4nio%20Souto%20Pinto.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/28056/2017%20-%20Jos%c3%a9%20Ant%c3%b4nio%20Souto%20Pinto.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/34434/2017%20-%20Jos%c3%a9%20Ant%c3%b4nio%20Souto%20Pinto.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/40822/2017%20-%20Jos%c3%a9%20Ant%c3%b4nio%20Souto%20Pinto.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/47178/2017%20-%20Jos%c3%a9%20Ant%c3%b4nio%20Souto%20Pinto.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/53600/2017%20-%20Jos%c3%a9%20Ant%c3%b4nio%20Souto%20Pinto.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Sociais Aplicadaspor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Administraçãopor
dc.relation.referencesABRUCIO, F. L. A coordenação federativa no Brasil: A experiência do período FHC e os desafios do Governo Lula. Revista Sociologia e Política, v. 24, p. 41-67, jun. 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-44782005000100005&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt>. Acesso em: 08 set. 2017. ABRUCIO. F. L. Reforma do estado no federalismo brasileiro: a situação das administrações públicas estaduais. Revista RAP, Rio de Janeiro, v. 39, n. 2, mar./abr. 2005, p. 401-420. Disponível em: <http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rap/article/viewFile/6576/5160> Acesso em: 08 set. 2017. ABRUCIO, F. L.; FRANZESE C. Federalismo e políticas públicas: o impacto das relações intergovernamentais no Brasil. Tópicos de economia paulista para gestores públicos, v. 1, p. 13-31, 2007. Disponível em: <https://scholar.google.com.br/scholar?q=Federalismo_e_politicas_publicas_o_impacto_das_relacoes_intergovernamentais_no_Brasil&btnG=&hl=pt-BR&as_sdt=0%2C5> Acesso em: 08 set. 2017. ALERTA RIO, Maiores Chuvas. Histórico de precipitações pluviométricas em 24h no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. Disponível em: <http://www.sistema-alerta-rio.com.br/dados-meteorologicos/maiores-chuvas/> Acesso em: 08 set. 2017. ARRETCHE M. Federalismo e políticas sociais no Brasil – problemas de coordenação e autonomia. Revista São Paulo em Perspectiva, v.18, n. 2, 2004, p. 17-26. Disponível em: <www.scielo.br/pdf/spp/v18n2/a03v18n2.pdf> Acesso em: 08 set. 2017. ARRETCHE M. Federalismo e relações intergovernamentais no Brasil: A Reforma de Programas Sociais. Revista Dados-Revista de Ciências Sociais, v. 45, n. 3, 2002, p. 431-458. Disponível em: <www.scielo.br/pdf/dados/v45n3/a04v45n3> Acesso em: 08 set. 2017. ARRETCHE M. Relações federativas nas políticas sociais. Revista Educação e Sociedade. Campinas, v. 23, n. 80, p. 25-48, set. 2012. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/es/v23n80/12922.pdf> Acesso em: 08 set. 2017. BAKVIS, H.; JUILLET, L. O desafio horizontal: ministérios setoriais, órgãos centrais e liderança. Brasília: ENAP, 94p. 2004. Disponível em: <http://repositorio.enap.gov.br/handle/1/717> Acesso em: 08 set. 2017. BARATA, M. M. L.; CONFALONIERI, U. E. C.; MARINHO, D.; COSTA NETO, C.; SILVA, G. L.; OLIVEIRA, F. T.; PEREIRA. C. A. R.; MARINCOLA, F. C. V.; SILVA, H. V. O. Mapa de vulnerabilidade da população do Estado do Rio de Janeiro aos impactos das mudanças climáticas. In: CHANG, M.; SOUZA, K. R. G.; FERNANDES, L. C.; FREITAS, M. A. V.; ROSA, L. P. (Orgs). Metodologias de estudos de vulnerabilidade à mudança do clima. Rio de Janeiro: Interciência, 2015. p. 65-90. BARBIERI, A. F.; VIANA, R. de MATTOS. Respostas urbanas às mudanças climáticas: construção de políticas públicas e capacidades de planejamento. In: OJIMA, R.; 82 MARANDOLA JR, E. (Orgs). Mudanças Climáticas e as cidades: novos e antigos debates na busca da sustentabilidade urbana e social. São Paulo: Blucher, 2013. p. 57-73. BARDIN, L. Análise de conteúdo. 1ª Edição. São Paulo: Edições 70, 2011. BECK, H. Sociedade de risco: rumo a uma outra modernidade. 2ª Edição. São Paulo: Edições 34, 2011. BOSTON, J. The Problems of Policy Coordination: The New Zealand Experience. International Journal of Policy and Administration. v. 5, n. 1, p. 88-103, jan. 1992. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm> Acesso em: 08 set. 2017. ________. Lei nº 12.340, de 1º de dezembro de 2010. Dispõe sobre as transferências de recursos da União aos órgãos e entidades do Estados, Distrito Federal e Municípios para a execução de ações de prevenção em áreas de risco de desastres e de resposta e de recuperação em áreas atingidas por desastres; sobre o Fundo Nacional para Calamidades Públicas, Proteção e Defesa Civil e dá outras providências. ________. Lei nº 12.608, de 10 de abril de 2012. Institui a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil (PNPDEC); dispõe sobre o Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil (SINPDEC) e o Conselho Nacional de Proteção e Defesa Civil (CONPDEC); autoriza a criação do Sistema de Informações e Monitoramento de Desastres e dá outras providências. ________. Lei nº 12.983, de 2 de junho de 2014. Altera a lei nº 12.340, de 1º de dezembro de 2010, para dispor sobre transferências de recursos da União aos órgãos e entidades dos Estados, Distrito Federal e Municípios para a execução de ações de prevenção em áreas de risco de desastres e de resposta e de recuperação em áreas atingidas por desastres; sobre o Fundo Nacional para Calamidades Públicas, Proteção e Defesa Civil e dá outras providências. ________. Ministério da Integração Nacional. Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil-SEDEC. Glossário de Defesa Civil Estudo de Riscos e Medicina de Desastres. 5ª Edição. Brasília. Disponível em: <http://www.mi.gov.br/c/document_library/get_file?uuid=71458606-5f48-462e-8f03-4f61de3cd55f&groupId=10157> Acesso em: 28 mar. 2017. ________. Ministério da Integração Nacional. Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil. Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres – CENAD. Brasília. Disponível em: <http://www.mi.gov.br/web/guest/defesa-civil/cenad/apresentacao> Acesso em: 28 mar. 2017. ________. Ministério da Integração Nacional. Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil. Coordenadorias Municipais. Brasília. Disponível em: <http://www.mi.gov.br/coordenadorias-municipais> Acesso em: 28 mar. 2017. ________. Ministério da Integração Nacional. Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil. Programa 2040 - Gestão de Riscos e Respostas a Desastres. Brasília. Disponível em: 83 <http://ppamaisbrasil.planejamento.gov.br/sitioPPA/paginas/todo-ppa/objetivos.xhtml?programa=2040> Acesso em: 28 mar. 2017. ________. Ministério da Integração Nacional. Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil. Sistema Integrado de Informações sobre Desastres – S2ID. Brasília. Disponível em: <http://www.mi.gov.br/web/guest/defesa-civil/s2id> Acesso em: 28 mar. 2017. ________. Ministério da Integração Nacional. Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil. Construindo Cidades Resilientes. Brasília. Disponível em: <http://www.mi.gov.br/web/guest/cidades-resilientes> Acesso em: 28 mar. 2017. ________. Ministério do Meio Ambiente. Apresentação. Brasília. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/institucional> Acesso em: 28 mar. 2017. ________. Portal Brasil – Economia e Emprego. Brasília. Disponível em: <http://www.brasil.gov.br/economia-e-emprego/2011/04/total-de-habitantes-das-areas-urbanas-cresce-e-chega-a-84-4-em-2010> Acesso em: 08 set. 2017. BUENO, L. M. M. A adaptação da cidade às mudanças climáticas: uma agenda de pesquisa e uma agenda política. In: OJIMA, R.; MARANDOLA JR., E. (Orgs). Mudanças Climáticas e as cidades: novos e antigos debates na busca da sustentabilidade urbana e social. São Paulo: Blucher, 2013. p. 23-56. C40 CITIES. Relatório - Unlocking – Climate action in megacities. Theme 1: vertical and horizontal coordination. p. 11. Disponível em: <http://www.c40.org/researches/unlocking-climate-action-in-megacities> Acesso em 31 mar. 2017. CÂMARA METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, Modelar a Metrópole. Disponível em: <http://www.camarametropolitana.rj.gov.br/>. Acesso em 05 out. 2017. CAVANCANTI, B. S. Gestão pública integrada: implicações para a formulação de teorias, modernização administrativa e ensino da administração pública. Rio de Janeiro: Revista da Administração Pública, v. 25, n. 3, p. 173-184, jul./set. 1991. CEG RIO – Gas Natural Fenosa Brasil. Rio de Janeiro, 2016. Disponível em: <https://www.gasnaturalfenosa.com.br/br/1285084449756/inicio.html> Acesso em 31 mar.2017. CEPED – Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres. Atlas Brasileiro de Desastres Naturais 1991 a 2012: volume Brasil. CEPED UFSC, Florianópolis, 2013. Disponível em: <http://www.ceped.ufsc.br/> Acesso em 08 set. 2017. CEPED – Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres. Atlas Brasileiro de Desastres Naturais 1991 a 2012: volume Rio de Janeiro. CEPED UFSC, Florianópolis, 2013. Disponível em: <http://www.ceped.ufsc.br/> Acesso em 08 set. 2017. CEPED – Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres. Relatório de Danos Materiais e Prejuízos decorrentes de Desastres Naturais no Brasil: 1995 – 2014. CEPED UFSC, Banco Mundial. Florianópolis, 2016. 230p. Disponível em: < 84 http://www.ceped.ufsc.br/relatorio-de-danos-materiais-e-prejuizos-decorrentes-de-desastres-naturais-no-brasil-1995-2014/>. Acesso em 08 set. 2017. CEPERJ – Fundação Centro Estadual de Estatísticas, Pesquisas e Formação de Servidores Públicos do Rio de Janeiro. Mapa da Região Metropolitana do Rio de Janeiro - 2014. Disponível em: <http://www.ceperj.rj.gov.br/ceep/info_territorios/divis_politico_administrativo.html>. Acesso em: 31 mar. 2017. CHANG, M.; FREITAS, M. A. V. Mapeamento e indicadores de vulnerabilidade a extremos climáticos no Estado do Paraná: uma proposta metodológica. In: CHANG, M.; SOUZA, K. R. G.; FERNANDES, L. C.; FREITAS, M. A. V.; ROSA, L. P. (Orgs). Metodologias de estudos de vulnerabilidade à mudança do clima. Rio de Janeiro: Interciência, 2015. p. 41-62. CICC – Centro Integrado de Comando e Controle do Estado do Rio de Janeiro. Subsecretaria de Comunicação Social. Governo do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. 2016. Disponível em: <http://www.rj.gov.br/web/imprensa/exibeconteudo?article-id=2847764>. Acesso em: 08 set. 2017. CIDADES e Soluções - Centro de Operações - COR - Rio de Janeiro - parte 1. Intérprete: André Trigueiro. Rio de Janeiro: Globo News, 2011. Mídia Online (10 min.), son., color. Legendado. Visualização YouTube. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=GiMaZXZI6Fs>. Acesso em: 08 set. 2017. CIDADES e Soluções - Centro de Operações - COR - Rio de Janeiro - parte 2. Intérprete: André Trigueiro. Rio de Janeiro: Globo News, 2011. Mídia Online (9:08 min.), son., color. Legendado. Visualização YouTube. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=Fm6tWoe8KBk >. Acesso em: 08 set. 2017. CIDADES e Soluções - Centro de Operações - COR - Rio de Janeiro - parte 3. Intérprete: André Trigueiro. Rio de Janeiro: Globo News, 2011. Mídia Online (2:42 min.), son., color. Legendado. Visualização YouTube. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=5O59UtxQcWs >. Acesso em: 08 set. 2017. CLIMATEMPO Consultoria. Rio de Janeiro. 2016. Disponível em <www.climatempo.com.br/alerta-rio/convenios>. Acesso em 08 set. 2017. CONFALONIERI, U.; BARATA M.; MARINHO D. Vulnerabilidade climática no Brasil. In: CHANG, M.; SOUZA, K. R. G.; FERNANDES, L. C.; FREITAS, M. A. V.; ROSA, L. P. (Orgs). Metodologias de estudos de vulnerabilidade à mudança do clima. Rio de Janeiro: Interciência, 2015. p. 23-38. COSTA, E. B.; FERREIRA, T. A. Planejamento Urbano e Gestão de Riscos - Vida e Morte nas Cidades Brasileiras. Rio Claro: Olam – Ciência e Tecnologia, v. 10, n. 2, p. 171-196, ago./dez. 2010. CUNHA, R. E. e PINTO, B. H. B. C. O Programa Bolsa-Família como estratégia para a redução da pobreza e os processos de cooperação e coordenação intergovernamental 85 para a sua implementação. Disponível em: <http://www.ipcig.org/publication/mds/19M.pdf>. Acesso em: 08 set. 2017. DAGNINO, S. R.; CARPI JR. S. Risco ambiental: conceitos e aplicações. CLIMEP-Climatologia e Estudos da Paisagem, v. 2, n. 2, 2007. Disponível em: <https://www.researchgate.net/publication/26538820_RISCO_AMBIENTAL_CONCEITOS_E_APLICACOES> Acesso em: 08 set. 2017. DALMAU, M. B. L.; MACHADO, M. A.; FRANCO A. C. V. A campanha cidades resilientes e o plano nacional de gestão de riscos e desastres naturais: avanços e perspectivas na construção de comunidades menos vulneráveis. In: Fundação Konrad Adenauer. Cidades Resilientes. Cadernos Adenauer. n. 2. Rio de Janeiro: Stamppa, 2015. p. 95-113. DE CASTRO, C. M.; PEIXOTO, M. N. O.; RIO, G. A. Riscos ambientais e geografia: conceituações, abordagens e escalas. Anuário do Instituto de Geociências da UFRJ. Vol. 28, n. 2, Rio de Janeiro: 2005. Disponível em: <www.anuario.igeo.ufrj.br/anuario_2005/Anuario_2005_11_30 > Acesso em 08 set. 2017. DE CASTRO, A. L. C. et al. Manual de desastres: Desastres naturais. Ministério do Planejamento e Orçamento, Secretaria Especial de Políticas Regionais, Departamento de Defesa Civil, 1996. Disponível em: < http://www.mi.gov.br/c/document_library/get_file?uuid=47a84296-d5c0-474d-a6ca-8201e6c253f4&groupId=10157> Acesso em: 31 mar. 2017. DE CASTRO, A. L. C. Glossário de defesa civil estudos de riscos e medicina de desastres. Ministério do Planejamento e Orçamento, Secretaria Especial de Políticas Regionais, Departamento de Defesa Civil, 1998. Disponível em: < http://cidbimena.desastres.hn/docum/crid/Enero2004/pdf/por/doc10447/doc10447-1a.pdf> Acesso em: 31 mar. 2017. DE CASTRO, A. L. C. Manual de planejamento em defesa civil. Ministério da Integração Nacional, Secretaria Nacional de Defesa Civil, 1999. Disponível em:< http://www.bombeiros.rr.gov.br/down/DEIOP/DEFESA_CIVIL/1MDC.pdf> Acesso em: 31 mar. 2017. DELLAGNELO, E. H. L.; SILVA, R. C. da. Análise de conteúdo e sua aplicação em pesquisa de administração. In: VIEIRA, M. M. F.; ZOUAIN, D. M. (Orgs). Pesquisa qualitativa em administração. Rio de Janeiro: FGV, 2005. p. 97-118. DIMAS, I. D.; LOURENÇO, P. R. Conflitos e gestão de conflitos em contexto grupal. In: GOMES, A. D. (Org). Psicologia das organizações do trabalho e dos recursos humanos: contributos para a investigação e intervenção. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra, 2011. p. 195-232. EASTON, D. Uma teoria de análise política. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1968. EGLER, C. A. G.; GUSMÃO, P. P. Mudanças climáticas, vulnerabilidades e resiliência: reflexões sobre a região metropolitana do Rio de Janeiro. In: CHANG, M.; SOUZA, K. R. 86 G.; FERNANDES, L. C.; FREITAS, M. A. V.; ROSA, L. P. (Orgs). Metodologias de estudos de vulnerabilidade à mudança do clima. Rio de Janeiro: Interciência, 2015. p. 157-184. ESTAÇÕES de monitoramento da qualidade do ar do município estão desligadas. Rio de Janeiro: O Globo, RJTV 1ªedição. Mídia on line (3,02 min), son., color. Legendado. Visualização PBMC. Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas. Disponível em: <http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/rjtv-1edicao/videos/t/edicoes/v/as-estacoes-de-monitoramento-da-qualidade-do-ar-do-municipio-estao-desligadas/5042495/> Acesso em: 15 jun. 2016. FATORELLI, L.; MERTENS, F. Integração de políticas e governança ambiental: o caso do licenciamento rural no Brasil. Revista Ambiente e Sociedade, Campinas, v. 13, n. 2, jul./dez. 2010. p. 443-454. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/asoc/v13n2/v13n2a12.pdf>. Acesso em 08 set. 2017. GAETANI, F. As Políticas de gestão pública e os desafios da coordenação. In: OLIVEIRA, F. B. (Org.). Política de Gestão Pública Integrada. Rio de Janeiro: FGV, 2008. p. 38-46. GARCIAS, C. M.; PINHEIRO, E. G. A proteção civil e as mudanças climáticas: a necessidade da incorporação do risco de desastres ao planejamento das cidades. In: OJIMA, R.; MARANDOLA JR., E. (Orgs). Mudanças Climáticas e as cidades: novos e antigos debates na busca da sustentabilidade urbana e social. São Paulo: Blucher, 2013. p. 216-252. GIDDENS, A. A política da mudança climática. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª Edição, 7ª tiragem. São Paulo: Atlas, 2002. GÓES-SOUZA, K, R. A evolução teórico-conceitual sobre a temática de risco e vulnerabilidade à luz das ciências sociais e naturais. In: CHANG, M.; SOUZA, K. R. G.; FERNANDES, L. C.; FREITAS, M. A. V.; ROSA, L. P. (Orgs). Metodologias de estudos de vulnerabilidade à mudança do clima. Rio de Janeiro: Interciência, 2015. p. 3-22. GUARANI, A. P.; TEIXEIRA, E.; ALCHORNE, S. Desastres ambientais e ação governamental: o Centro de Operações Rio e a experiência institucional da prefeitura do Rio de Janeiro. In: GONÇALVES, R. S.; VARGAS, D. (Orgs). Rev. O social em questão: desastres e justiça ambiental. Rio de Janeiro: Puc-Rio, n. 33, mai. 2015. p. 313-324. GUERRA, M. F. As políticas de mudanças climáticas: um estudo de caso sobre a cidade do Rio de Janeiro. Anais: XV Encontro da ANPUR - ENANPUR, ST 4.1. Mudanças Climáticas v. 15, 20 a 24.mai. 2013. Disponível em: <file:///C:/Users/josea/Downloads/ena15/anais-xv-enanpur/xv-enanpur-programacao-geral.pdf >. Acesso em 08 set. 2017. GUSMÃO, P. P. Vulnerabilidades das Megacidades Brasileiras às Mudanças Climáticas: Relatório - Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: LAGET/IGEO/UFRJ, jun. 2010. 35 p. 87 GUSMÃO, P. P.; CARMO, P. S. Mudanças climáticas: uma agenda para a gestão ambiental urbana da cidade do Rio de Janeiro. In: GUSMÃO, P. P.; CARMO, P. S.; VIANNA, S. B. Rio próximos 100 anos – o aquecimento global e a cidade. Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos. Rio de janeiro: Imprinta, p. 25-39. 2008. GUSMÃO, P. P.; CARMO, P. S.; VIANNA, S. B. Rio próximos 100 anos – o aquecimento global e a cidade. Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos. Rio de janeiro: Imprinta, 2008. HERZOG, C. P. Cidades para todos (re)aprendendo a conviver com a natureza. Rio de Janeiro: Mauad. Inverde, 2013. HOWLETT, M.; PERL, A.; RAMESH, M. Política Pública: seus ciclos e subsistemas. Uma abordagem integral. 3ª Edição, Elsevier, 2012. HYPOLITO, C. M.; PAMPLONA, E. Oliveira de. Sistemas de gestão integrada: conceitos e considerações em uma implantação. Anais: 19º Enegep. Rio de Janeiro. 1999. Disponível em: <http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP1999_A0357.PDF> Acesso em: 14 mar. 2017. IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – Censo 2010 - Resultados – Disponível em: <http://censo2010.ibge.gov.br/resultados.html>. Acesso em: 08 jun. 2016. INEA – Instituto Estadual do Ambiente. Governo do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. 2016. Disponível em: < www.inea.rj.gov.br/ > Acesso em: 08 set. 2017. IPCC 2012. Summary for Policymakers. In: Managing the Risks of Extreme Events and Disasters to Advance Climate Change Adaptation. A Special Report of Working Groups I and II of the Intergovernmental Panel on Climate Change. [Field, C.B. et al. (Eds.)]. Cambridge University Press, Cambridge, UK, and New York, NY, USA, p. 1-19. IPCC 2013. Resumen para responsables de politicas. In: Cambio Climático 2013 Bases Fisicas. “Contribuición del Grupo de trabajo i al Quinto Informe de Evaluación del Grupo Intergubernamental de Expertos sobre el Cambio Climático”. Stoker, T. F. et al. Cambridge Universe Press, Cambridge, UK, and Nueva York, NY, USA, p. 1-29. IPCC 2014. Cambio climatico 2014: Impactos, adaptación y vulnerabilidad – Resumen para responsables de politicas. Contribuición del Grupo de trabajo II al Quinto Informe de Evaluación del Grupo Intergubernamental de Expertos sobre el Cambio Climático. Field, C. B. et al. Organización Meteorológica Mundial, Ginebra, Suiza, p. 1-34. IPP – Instituto Pereira Passos. Prefeitura do Município do Rio de Janeiro, Armazém de Dados, Rio em Síntese. 2017. Disponível em: <http://www.armazemdedados.rio.rj.gov.br>. Acesso em: 08 set. 2017. JALONEN, H. The Uncertaing of Innovation: A Systematic Review of the Literature. Journal of Management Research. 2012. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.5296/jmr.v4i1.1039> Acesso em: 08 set. 2017. JUNQUEIRA P.; KRAMER K. Da consciência à resiliência: o novo papel do poder público e do cidadão na construção de uma cidade resiliente. In: Fundação Konrad 88 Adenauer. Cidades Resilientes. Cadernos Adenauer. n. 2. Rio de Janeiro: Stamppa, 2015. p. 57-75. LAMSA – Linha Amarela S.A., Grupo Ivepar. Rio de Janeiro. 2016: Disponível em: <http://www.lamsa.com.br/>. Acesso em: 28 jun. 2016. LASSWELL, H. D. Política: quem ganha o que, quando, como. Brasília: Editora: Universidade de Brasília, 1984. 172p. LEITE, J. P. A. A Coordenação na implementação interorganizacional de políticas: elementos para um referencial analítico. 2011. 172p. Tese. (Doutorado). Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Economia. 2011. LEME, T. N. Os municípios e a política nacional do meio ambiente. Revista Planejamento e Políticas Públicas, Brasília, v. 2, n. 35, jul./dez. 2010. p. 25-52. Disponível em: http://desafios2.ipea.gov.br/ppp/index.php/PPP/article/viewFile/196/191. Acesso em: 31 mai. 2016. LIGHT, Grupo Light. Rio de Janeiro, 2016. Disponível em: <http://www.light.com.br/grupo-light/SitePages/default.aspx> Acesso em: 28 jun. 2016. LITTLE, P. E. Políticas Ambientais no Brasil: análises, instrumentos e experiências. In: LITTLE P. E. (Org.). Políticas Ambientais no Brasil: análises, instrumentos e experiências, São Paulo: Editora: Petrópolis, 2003. p. 13-21. LUPTON, D. Risk. London, Routledge, 1999. MALONE, T. W.; CROWSTON, K. The interdisciplinary study of coordination. ACM Computing Surveys, Vol. 26, nº 1, mar. 1994. Disponível em: <http://computerscience.unicam.it/merelli/Calcolo/malone.pdf> Acesso em: 15 fev. 2017. MALONE, T. W.; CROWSTON, K. What is coordination theory and how can it help design cooperative work systems? CSCW 90 proceedings. October 1990 and Conference on computer supported cooperative work, Los Angeles, California, October, 1990. Disponível em: <https://dspace.mit.edu/bitstream/handle/1721.1/2396/SWP-3402-23946901-CCSTR-112.pdf?sequence=1> Acesso em: 15 fev. 2017. MARANDOLA JR., E. Habitar em risco: mobilidade e vulnerabilidade na experiência metropolitana. São Paulo: Blucher, 2014. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2003. MARENGO, J. A. Como as pesquisas nas universidades podem ajudar na prevenção de desastres naturais. In: Fundação Konrad Adenauer. Cidades Resilientes. Cadernos Adenauer. n.2. Rio de Janeiro: Stamppa, 2015. p. 39-56. MARTINS, R. A.; FERREIRA, L. C. Oportunidades e barreiras para políticas locais e subnacionais de enfrentamento das mudanças climáticas em áreas urbanas: evidências de diferentes contextos. Revista Ambiente e Sociedade, Campinas, v. 13, n. 2, jul./dez. 2010. p. 89 223-242. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/asoc/v13n2/v13n2a02>. Acesso em: 13 jan. 2016. MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Atlas, 2010. MENDONÇA M. B. de; DI GREGÓRIO L. T. Gestão de riscos e desastres associados a movimentos de massa. Apostila. Programa de Engenharia Urbana. Escola Politécnica, UFRJ. Rio de Janeiro: 2015. MENDONÇA, F.; DESCHAMPS, M.; LIMA, M. del V. A Cidade e as mudanças globais: (intensificação?) riscos e vulnerabilidades socioambientais na RMC – Região Metropolitana de Curitiba/PR. In: OJIMA, R.; MARANDOLA JR., E. (Orgs). Mudanças climáticas e as cidades: novos e antigos debates na busca da sustentabilidade urbana e social. São Paulo: Blucher, 2013. p. 129-162. MENEZES, L. C. M. Gestão de Projetos, 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. METCALFE, L. Building capacities for integration: The future of the commission. Lecture given at the Shuman-Seminar: “Maastricht in Maastricht, the treaty revisited”, held at the Provincial govermment house, Maastricht (NL) on 13 may 1996. Disponível em <http://aei.pitt.edu/827/1/1.htm> Acesso em: 13 mar.2017. METRÔ RIO. Metrô - Grupo Ivepar. Rio de Janeiro. 2016. Disponível em: <www.metrorio.com.br/Empresa/Sobre> Acesso em: 08 set. 2017. MINAYO, M. C. S. (org.). Pesquisa social. Teoria, método e criatividade. 18 ed. Petrópolis: Vozes, 2001. MINTZBERG, H. Criando organizações eficazes: estruturas em cinco configurações. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2009. MUNFORD, L. A cidade na história, Belo Horizonte: Itatiaia, 1965. 2 v. NERY, L. Resiliência: da prevenção à imprevisibilidade. In: Fundação Konrad Adenauer. Cidades Resilientes. Cadernos Adenauer. n.2. Rio de Janeiro: Stamppa, 2015. p. 9-22. NOGUEIRA, F. R. Gerenciamento de riscos ambientais associados a escorregamentos: contribuição às políticas públicas municipais para áreas de ocupação subnormal. 2002. 268f. Tese (Doutorado em Geociências e Meio Ambiente). Instituto de Geociências, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, 2002. NOGUEIRA, F. R. A Curta História da Gestão de Riscos Ambientais Urbanos. Geociências, São Paulo, v. 27, n. 1, jan./mar. 2008. OBSERVATÓRIO DO CLIMA, Análise da Evolução das Emissões de GEE no Brasil (1990 – 2012) - Documento Síntese. São Paulo, 2014, 21p. Disponível em <http://dialogochino.net/wp-content/uploads/2015/07/SEEG_DocumentoSintese.pdf>. Acesso em 11 set. 2017. 90 OJIMA, R.; MARANDOLA, E. Introdução. In: OJIMA, R.; MARANDOLA JR., E. (Orgs). Mudanças climáticas e as cidades: novos e antigos debates na busca da sustentabilidade urbana e social. São Paulo: Blucher, 2013. p. 17-20. ONU. Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática – COP21, 2015. Disponível em: <https://nacoesunidas.org/cop21/> Acesso em: 08 set. 2017. ONUBR – Nações Unidas do Brasil, 2016. Disponível em: <https://nacoesunidas.org/acao/mudanca-climatica/> Acesso em: 08 set. 2017. PBMC. Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas – Impactos, Vulnerabilidades e Adaptação. COPPE. Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ. Brasil. 2016. Disponível em: < http://www.pbmc.coppe.ufrj.br/pt/>. Acesso em: 08 set. 2017. PMRJ-PREFEITURA DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, Centro de Operações Rio. Disponível em: < http://centrodeoperacoes.rio/>. Acesso em: 31 mar. 2017. PMRJ-PREFEITURA DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, Centro de Operações Rio: Rio Resiliente, diagnóstico e áreas de foco. JUNQUEIRA, P. (Org). Rio de Janeiro: Disponível em: <https://drive.google.com/file/d/0Bw6co0uZu4wlREtDMW1uQ2pac3c/view>. Acesso em: 31 mar. 2017. PMRJ-PREFEITURA DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, Decreto nº 33.322, de 23 de dezembro de 2010. Cria o Centro Integrado de Controle Operacional Rio e o Cargo em Comissão de Chefe Executivo de Operações – CEO. Disponível em: <https://www.leismunicipais.com.br>. Acesso em: 08 set. 2017. PMRJ-PREFEITURA DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, Decreto nº 37.456, de 29 de julho de 2013. Altera a denominação do Centro de Controle Operacional – GP/CICO para Centro de Operações Rio – COR e dá outras providências. Disponível em: <https://www.leismunicipais.com.br>. Acesso em: 08 set. 2017. PMRJ-PREFEITURA DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, Decreto nº 41.236, de 3 de fevereiro de 2016. Dispõe sobre a criação do Comitê Gestor com o objetivo de gerenciar as informações e eventuais produtos oriundos da Cooperação entre o Município do Rio de Janeiro e a NASA – National Aeronautics and Space Administration. Disponível em: <https://www.leismunicipais.com.br>. Acesso em: 08 set. 2017. PMRJ-PREFEITURA DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, Decreto nº 42.599, de 24 de novembro de 2016. Cria o Escritório de Sustentabilidade e Resiliência – ESR. Disponível em: <https://www.leismunicipais.com.br>. Acesso em: 08 set. 2017. PMRJ-PREFEITURA DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO. Prefeitura apresenta balanço e operação da cidade nos jogos olímpicos 2016 - Cidade Olímpica. Disponível em: <http://www.rio.rj.gov.br/web/guest/exibeconteudo?id=6359578>. Acesso em: 31 mar. 2017. 91 PMRJ-PREFEITURA DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, Secretaria Municipal de Meio Ambiente, SMAC, SIG-Florestas Rio, 2016. Disponível em: <http://www.rio.rj.gov.br/web/smac/sig-floresta>. Acesso em: 16 jun. 2016. PMRJ-PREFEITURA DO MUNICIPÍO DO RIO DE JANEIRO, Subsecretaria de Defesa Civil-SUBDEC, 2017. Disponível em: < http://www.rio.rj.gov.br/web/defesacivil>. Acesso em: 07 jul. 2017. PORTO NOVO, Concessionária, Porto - Rio de Janeiro. 2016. Disponível em: <www.portonovosa.com/pt-br/sobre-a-concessionaria>. Acesso em: 08 set. 2017. PRASAD, N.; RANGHIERI, F.; SHAH, F.; TROHANIS, Z.; SINHA, R.; KESSLER, E. Climate resiliente cities: a primer on reducing vulnerabilities to disasters. Washington: The World Bank, 2009. Disponível em: <http://siteresources.worldbank.org/INTEAPREGTOPURBDEV/Resources/Primer_e_book.pdf > Acesso em: 31 mar. 2017. PRODANOV, Cleber C.; FREITAS, Ernani C. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2ª Edição. Novo Hamburgo – RGS: Universidade Feevale, 2013. QUEIROZ, R. B. Formação e gestão de políticas públicas. Editora: IBPEX, 2008. REBELO, F. Riscos naturais e acção antrópica: estudos e reflexões. Editora: Universidade de Coimbra. 2ª Edição. Coimbra: Portugal. 2001. Disponível em: <http://www.uc.pt/fluc/nicif/Publicacoes/livros/dialogos/Livro_Dialogos_completo_.pdf>. Acesso em: 17 mar. 2017. RIO ONIBUS – Consórcio e Empresas. Sindicato das Empresas de Ônibus da Cidade do Rio de Janeiro – Rio Ônibus. Rio de Janeiro. 2016. Disponível em: <www.rioonibus.com/rio-onibus/historia/>. Acesso em: 08 set. 2017. ROSA, L. P.; MINC, C. Prefácio - Metodologias de estudos de vulnerabilidade à mudança do clima. In: CHANG, M.; SOUZA, K. R. G.; FERNANDES, L. C.; FREITAS, M. A. V.; ROSA, L. P. (Orgs.). Metodologias de estudos de vulnerabilidade à mudança do clima. Rio de Janeiro: Interciência, 2015. p. 11-12. RUA, M. G.; ROMANINI, R. Para Aprender Políticas Públicas: conceitos e teorias. Brasília: Instituto de Gestão Economia e Políticas Públicas, 2013. Disponível em: <http://igepp.com.br/uploads/ebook/para_aprender_politicas_publicas_-_unidade_01.pdf> Acesso em: 17 mar. 2017. SABBAG, P. Y. Gerenciamento de Projetos e Empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2009. SATTERTHWAITE, D. Climate change and urbanizarion: effects and implications for urban governance. In: United Nations Expert Group meeting on population distribution, urbanization, internal migration and development. 2008. p. 309-334. Disponível em: <http://citeseerx.ist.psu.edu/viewdoc/download?doi=10.1.1.182.5509&rep=rep1&type=pdf#page=319> Acesso em: 19 mar. 2017. 92 SILVA, L. A. Lopes da. A emergência da intersetorialidade como tema chave na análise de políticas sociais. Anais do II Fórum Brasileiro de Pós-graduação em Ciência Política. São Carlos: 2011. 18 p. Disponível em: <http://www.forumcienciapolitica.com.br/edicoesanteriores/2011/especific_files/papers/GT4595.pdf>. Acesso em: 14 mar. 2017. SILVA, L. A. Lopes da. Gestão de políticas sociais: desafios contemporâneos de cooperação e coordenação. Temas de Administração Pública, v. 4, n. 7, 2012. Disponível em: <http://www.fclar.unesp.br/Home/Departamentos/AdministracaoPublica/RevistaTemasdeAdministracaoPublica/artigoibitinga.pdf> Acesso em: 14 mar. 2017. SOUZA, C. Políticas públicas: uma revisão da literatura. Sociologias, Porto Alegre, n. 16, Dec. 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/soc/n16/a03n16> Acesso em: 17 mar. 2017 SOUZA, E. C. B.; MAMEDE, F.; FERREIRA, F. S. S.; SILVA, F. A. L.; SANTANA, R. B.; ROLDAN, R.; LEITÃO, S. A. M. Desafios da gestão ambiental nos municípios. In: LITTLE, P. E. (Org.). Políticas Ambientais no Brasil: análises, instrumentos e experiências. São Paulo: Ed. Petrópolis, 2003. p. 63-88. SUASSUNA, C. C. A. Cidade resiliente: sistema de indicadores dos aspectos institucionais. 2014. 291f. Tese. (Doutorado) - Universidade Federal de Pernambuco, 2014. Disponível em: <http://repositorio.ufpe.br/bitstream/handle/123456789/13171/TESE%20Cyinthia%20Carneiro%20Suassuna.pdf?sequence=1&isAllowed=y> Acesso em: 17 mar. 2017. SUPERVIA – Trens Urbanos. Rio de Janeiro. 2016. Disponível em: <www.supervia.com.br/>. Acesso em: 08 set. 2017. TROTT, P. Gestão da inovação e desenvolvimento de novos produtos. 4ª Edição. Porto Alegre: Bookman, 2012. UNISDR, WMO. Disaster risk and resilience. Thematic Think Piece, UN System Task Force on the Post-2015 UN Development Agenda, 2012. Disponível em: <http://www.un.org/en/development/desa/policy/untaskteam_undf/thinkpieces/3_disaster_risk_resilience.pdf> Acesso em: 08 set. 2017. UNISDR, The United Nations Office for Disaster Risk Reduction. Estratégia Internacional das Nações Unidas para a Redução de Desastres. Disponível em: <https://www.unisdr.org/who-we-are/mandate> Acesso em: 08 set. 2017. UNISDR; SEDEC. Rio de Janeiro em busca da resiliência frente chuvas fortes: Campanha da UNISDR: Estratégia Internacional para redução de desastres em parceria com a Secretaria Nacional de Defesa Civil – SEDEC. Disponível em: <http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/4402327/4109121/RIODEJANEIRORESILIENTE_2013.pdf> Acesso em: 08 set. 2017. UFSC CEPED – Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres. Atlas brasileiro de desastres naturais 1991 a 2012. 93 VIANNA, S. B. O Aquecimento global e as cidades. In: GUSMÃO, P. P.; CARMO, P. S.; VIANNA, S. B. Rio próximos 100 anos – o aquecimento global e a cidade. Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos. Rio de Janeiro: Imprinta, p. 15-23. 2008. WRIGHT, P. L., KROLL, M. J.; PARNELL, J. Administração Estratégica: conceitos. São Paulo: Atlas, 2010. YOUNG, C. E. F. et al. É pau, é pedra: custo econômico dos desastres climáticos no estado do Rio de Janeiro. Inovação e Sustentabilidade sob a Ótica da Economia Ecológica. X Encontro da ECOECO. Vitória. ES. Set/2013. Disponível em: <http://www.academia.edu/4595350/%C3%89_pau_%C3%A9_pedra_custo_econ%C3%B4mico_dos_desastres_clim%C3%A1ticos_no_Estado_do_Rio_de_Janeiro> Acesso em: 12 jun. 2016. YOUNG, C. E. F.; AGUIAR, C.; POSSAS, E. Perdas econômicas dos desastres climáticos no estado do Rio de Janeiro. Caderno do Desenvolvimento Fluminense: p. 19-30, 2014. Disponível em: <http://www.ie.ufrj.br/images/gema/CDF_2014_Young_Aguiar_Desastres.pdf> Acesso em: 08 set. 2017. YOUNG, C. E. F.; CASTRO, B. S. Mudanças climáticas, resiliência socioeconômica e coordenação de políticas públicas: desafios para os municípios brasileiros. In: Fundação Konrad Adenauer. Cidades Resilientes. Cadernos Adenauer. n.2. Rio de Janeiro: Stamppa, 2015. p.77-93. YOUNG, C. E. F.; AGUIAR, C.; SOUZA, E. Valorando Tempestades: custo econômico dos eventos climáticos no Brasil nos anos de 2002 – 2012. São Paulo: Observatório do Clima, 2015. Disponível em: <http://www.observatoriodoclima.eco.br/wp-content/uploads/2016/02/ValorandoTempestades-Vfinal.pdf>. Acesso em: 08 set.2017. ZANELLA, L. C. H. Metodologia de estudo e de pesquisa em administração. Florianópolis: Departamento de Ciências da Administração / UFSC, 20por
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectgestão pública municipalpor
dc.subjectcoordenaçãopor
dc.subjectadaptação aos riscos climáticos.por
dc.subjectmunicipal public managementeng
dc.subjectcoordinationeng
dc.subjectadaptation to climatic riskseng
dc.subject.cnpqAdministraçãopor
dc.titleA gestão municipal para a adaptação dos riscos e desastres climáticos: Centro de Operações Rio e a coordenação de políticas públicaspor
dc.title.alternativePublic municipal management for adaptation climate risks and disasters: Centro de Operações Rio and the coordination of public policiespor
dc.typeDissertaçãopor
Appears in Collections:Mestrado em Administração

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2017 - José Antônio Souto Pinto.pdf José Antônio Souto Pinto1.57 MBAdobe PDFThumbnail

Download/Open Preview


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.