???item.export.label??? ???item.export.type.endnote??? ???item.export.type.bibtex???

Please use this identifier to cite or link to this item: https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/2349
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorBandeira, Raquel Duarte da Costa Cunha-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3234328440062546por
dc.contributor.advisor1Godoy, Ronoel Luiz de Oliveira-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3671854931659782por
dc.contributor.referee1Caixeiro, Janaina Marques Rodrigues-
dc.contributor.referee2Souza, Vanderléa de-
dc.contributor.referee3Borguini, Renata Galhardo-
dc.contributor.referee4Saldanha, Tatiana-
dc.date.accessioned2018-08-20T12:37:22Z-
dc.date.issued2010-09-24-
dc.identifier.citationBANDEIRA, Raquel Duarte da Costa Cunha. Desenvolvimento e validação de metodologia na detecção e quantificação de Ocratoxina A no café verde e torrado utilizando a técnica cromatografia líquida acoplada a espectrometria de massas aplicando os conceitos da metrologia química. 2010. 134 f. Tese (Doutorado em Ciência e Tecnologia de Alimentos) - Instituto de Tecnologia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2010.por
dc.identifier.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/2349-
dc.description.resumoO café constitui uma matriz extremamente complexa e tem importante papel na economia mundial, especialmente nos países produtores e exportadores como o Brasil. No entanto tem sido alvo de barreiras técnicas devido a uma substância denominada ocratoxina A, micotoxina potencialmente nefrotóxica e nefrocarcinogênica encontrada em muitos alimentos inclusive o café. O presente trabalho tem como objetivo implantar os conceitos da metrologia química no desenvolvimento, e validação do método para identificação e quantificação de ocratoxina A no café verde e café torrado estimando a incerteza da medição e utilizando a técnica de Cromatografia Líquida acoplada a Espectrometria de Massas em série (CLAE-EM/EM) seguindo os critérios da diretiva EC-657/2002 e o documento orientativo do Inmetro (DOCCGCRE- 2010). A metodologia de extração baseou-se em Pittet (1998) e os parâmetros cromatográficos foram: fluxo de 0,3 mL/min, fase móvel 80:20 água ácido trifluoroacético 0,05%: metanol ácido trifluoroacético 0,05 %, volume de injeção de 50 PL, com o modo de injeção Full loop e sistema de eluição isocrático. A coluna utilizada foi Synergi Hydro C18. As condições do espectrômetro de massas foram otimizadas e a transição selecionada de acordo com suas energias de colisão foram m/z 404 >358 (-10,5 V) e m/z 404 >239 (-20,5 V). A partir da validação os métodos propostos foram considerados seletivos, a avaliação e comprovação do efeito matriz foi realizada através da comparação das variâncias e das médias através do teste F e teste t. O Fcalculado para o método café verde (25,2152) e café torrado (104,0353), apresentaram valores maiores que o Ftabelado (4,0426). O tcalculado para o café verde (5,0214) e torrado (10,1997) apresentaram valores superiores ao ttabelado (2,0106). Os métodos foram considerados lineares em toda a faixa de trabalho da curva de calibração com os coeficientes de determinação linear (r) de 0,98188 e 0,91754 para matriz café verde e café torrado, respectivamente. O limite de quantificação e detecção para os métodos propostos foram de 1,2 Pg/kg e 3,0 Pg/kg para café verde e 0,36 Pg/kg e 1,0 Pg/kg para café torrado. Os valores das recuperações médias, DPRr e DPRR variaram na faixa de 90,45 - 108,81 %, 5,39 - 9,94 % e 2,20 - 14,34 % para café verde; e de 89,02 - 108,85 %, de 2,43 - 13,73 % e 12,57 - 17,84 %, para café torrado. Todos os resultados obtidos encontram-se dentro dos limites comumente aceitáveis na literatura. Todos os resultados de medição e as incertezas expandidas (U) para ocratoxina A foram as frações mássicas W = (11,50 ± 1,11) Pg/kg e W = (4,63 ± 0,63) Pg/kg para café verde e café torrado, respectivamente. Os métodos desenvolvidos e validados utilizaram técnica de elevada sensibilidade, permitindo a detecção, confirmação e a quantificação de ocratoxina A no café verde e café torrado com cálculo da incerteza, podendo auxiliar futuramente na superação das barreiras técnicas para exportação do café brasileiro.por
dc.description.abstractCoffee is an extremely complex food matrix and has an important role in the world´s economy, especially in producing and exporting countries like Brazil. However this product may suffer from technical barriers imposed for exportation because of the possible presence of ochratoxin A, which is nefrotoxic and carcinogenic mycotoxin found in many foods including coffee. The aim of this study was to implement chemical metrology concepts in the development and validation of Liquid Chromatography with Mass Spectrometry in tandem (CLAE-EM/EM) method for identification and quantification of ochratoxin A in green and roasted coffee estimating uncertainty of measurement according to directive 2002/657/EC and Inmetro guidelines (DOC-CGCRE-2010). The extraction method was based on Pittet (1998) and chromatographic parameters were: flow rate of 0.3 mL/min, mobile phase 80:20 water trifluoracetic acid 0.05 %: methanol trifluoracetic acid 0.05 %, injection volume of 50 PL, injection mode Full loop, isocratic mode. The column was Synergi Hydro C18. The mass spectrometry parameters were optimized and transitions selected based on the colision energies monitored were m/z 404 >358 (-10.5 V) and m/z 404 >239 (-20.5 V). From the validation procedure, methods were considered seletive. The evaluation and verification of matrix effect was performed by comparing variances and averages using F and t test. Value of Fcalculated for green coffee (25.2152) and roasted coffee (104.0353), were higher than Ftable (4.0426). Value of t calculated for green (5.0214) and roasted coffee (10.1997) were higher than ttable (2.0106). Both methods were considered linear in the working range of calibration curve with linear correlation coefficients (r) of 0.98188 and 0.91754 for green and roasted coffee, respectively.The quantification and detection limits were 1.2 Pg/kg and 3.0 Pg/kg; 0.36 Pg/kg and 1.0 Pg/kg, for green and roasted coffee respectively. The average recoveries, RSDr and RSDR were in range of 90.45 – 108.81 %, 5.39 – 9.94 % and 2.20 – 14.34 % for green coffee and 89.02 – 108.85 %, 2.43 – 13.73 % and 12.57 – 17.84 % for roasted coffee. All results obtained were considered within acceptable levels according to literature. Measurement value and expanded uncertainties (U) for ochratoxin A were mass fraction w = (11.50 ± 1.11) and w = (4.63 ± 0.63) for green coffee and roasted coffee. Both methods developed and validated using a high sensitivity technique, that allowed detection, confirmation and quantification of ochratoxin A in green and roasted coffee with a estimated uncertainty of measurement, and in the future these methods can be used to help overcome possible technical barriers imposed for exportation of Brazilian coffee.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2018-08-20T12:37:22Z No. of bitstreams: 1 2010 - Raquel Duarte da Costa Cunha Bandeira.pdf: 1478855 bytes, checksum: f7637b4df6dd802e4e0003f4fb48d8cd (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-08-20T12:37:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010 - Raquel Duarte da Costa Cunha Bandeira.pdf: 1478855 bytes, checksum: f7637b4df6dd802e4e0003f4fb48d8cd (MD5) Previous issue date: 2010-09-24eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/8125/2010%20-%20Raquel%20Duarte%20da%20Costa%20Cunha%20Bandeira.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/14952/2010%20-%20Raquel%20Duarte%20da%20Costa%20Cunha%20Bandeira.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/21248/2010%20-%20Raquel%20Duarte%20da%20Costa%20Cunha%20Bandeira.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/27612/2010%20-%20Raquel%20Duarte%20da%20Costa%20Cunha%20Bandeira.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/33980/2010%20-%20Raquel%20Duarte%20da%20Costa%20Cunha%20Bandeira.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/40360/2010%20-%20Raquel%20Duarte%20da%20Costa%20Cunha%20Bandeira.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/46728/2010%20-%20Raquel%20Duarte%20da%20Costa%20Cunha%20Bandeira.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/53140/2010%20-%20Raquel%20Duarte%20da%20Costa%20Cunha%20Bandeira.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.publisher.departmentInstituto de Tecnologiapor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentospor
dc.relation.referencesABIC (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE CAFÉ). Estatísticas: Indicadores da Indústria de café do Brasil. In: portal da Associação Brasileira da Indústria de café. Disponível em: <http://www.abic.com.br/exportação>. Acesso: jun. 2010. ABNT, INMETRO (Associação Brasileira de Normas Técnicas, Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial); Guia para a Expressão da Incerteza de Medição, 3a Ed., Rio de Janeiro, 2003. ABNT, NBR ISO/IEC 17025:2005. (Associação Brasileira de Normas Técnicas, Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial); Requisitos Gerais para competência de laboratórios de ensaio e calibração, 2a Ed., Rio de Janeiro, 2005. AHMED, N.E., FARAG, M.M., SOLIMAN, K.M., ABDEL-SANED, A.K.M., NAGUIB, KH. M. Evaluation of Methods Used To Determine Ochratoxin A in Coffee Beans. Journal of Agricultural and Food Chemistry, v. 55, p. 9576-9580, 2007. ALMEIDA, A.P. J. ALABURDA, L. SHUNDO, V. RUVIERI, S.A. NAVAS, L.C.A. LAMARDO, M. SABINO. Ochratoxin A in Brazilian instant coffee. Brazilian Journal of Microbiology, v. 38, p. 300-303, 2007. ANVISA (AGENCIA NACIONAL DE VIGILANCIA SANITARIA). Legislação. In: portal da Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/legis/portarias/377 99.htm. Acesso: jun 2009. AUGUSTO, C. R. A influência da incerteza de medição da análise cromatográfica do gás natural no cálculo do poder calorífico superior do gás, Rio de Janeiro, Brasil, 2007. Dissertação (Mestrado em Tecnologia de Processos Químicos e Bioquímicos) – Escola de Química, EQ, Universidade Federal do Rio de Janeiro, RJ, p. 53-65, 2007. BAYMAN, P., BAKER, J.L. Ochratoxins: a global perspective. Mycopathologia. v.162, p.215, 2006. BECKER, M. P. DEGELMANN, M. HERDERICH, P. SCHREIER, H.U., HUMPT, H. U. Column liquid chromatography-electrospray ionization-tandem mass spectrometry for the analysis of ochratoxin. Journal of Chromatography A, v. 818, p. 260-264, 1998. BLANC, M. et al. Behavior of Ochratoxin A during Green Coffee Roasting and Soluble Coffee Manufacture. J. Agric. Food Chem., v. 46, n.2, p.673-675, 1998. BRASIL, MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento). Metodologia analítica para determinação de ocratoxina A por cromatografia liquida de alta eficiência (CLAE) em café verde, milho e feijão. Instrução Normativa, n.9, mar, 2000. BRESH, M., URBANEK, M., HELL, K. Ochratoxin A in coffee, tea and beer. Archiv für Lebensmittelhygiene, v.51, p.89-94, 2000. 98 BRUTTEL, P.; SCHLINK, R. Determinação de água por titulação Karl Fisher. Metrohm Ltd, 2003, p. 2-70. Disponível em http://www.titrators.us/applications/lit/mono.html. Acesso: jun 2009. BUCHELLI, P., TANIWAKI, M. H. Review: Research on the origin, and on the impact of post-harvest handling and manufacturing on the presence of ochratoxin in coffee. Food Additives Contaminants, v. 19, p. 655-665, 2002. BULLERMAN, L. B. In: Caballero, B.; Trμgo, L. C.; Finglas, P. Encyclopedia of Food Sciences and Nutrition. 2 nd Edition. London: Academic Press, v.6, 2003, 4080-4108 p. CECAFÉ (CONSELHO DOS EXPORTADORES DE CAFÉ DO BRASIL). Dados de Exportações de Agosto/2009. In: Portal do Conselho dos exportadores de café do Brasil. Disponível em: http://www.cecafe.com.br/Menu/dados/exportacoes.pdf. Acesso: set. 2009. CHIARADIA, M.C., COLLINS, C.H., JARDIM, I. C.S.F. O estado da arte da cromatografia associada a espectrometria de massa acoplada a espectrometria de massas na análise de compostos tóxicos em alimentos. Química Nova, v. 31, n.3, p. 623-636, 2008. CLARKE, R.J., MACRAE, R. Coffee Chemistry. London: Elsevier Applied Science Publishers; 1985, v.1, c., 42 p. CLARKE, R.J. MACRAE, R. Green coffee, Roast and Ground. In: Encyclopedia of Food Sciences and Nutrition. CABALLERO, B.,TRtGO, L.C., FINGLAS,P. (Ed), 2ª edição, Academic Press, 2003, v. 3, 1486, 1489 p. CODEX, 2007, Joint FAO/WHO Food Standards Programme Codex Committee on Contaminants in Food. Discussion paper on Ochratoxin A in coffee. 2006. First Session, April 16-20, 2007 (China:WHO). COELHO, K.F. Avaliação química e sensorial da qualidade do café de bebida estritamente mole após a inclusão de grãos defeituosos, Lavras, Brasil, 2000. Dissertação (Mestrado em Ciência de alimentos) – Universidade Federal de Lavras, p. 3-17, 2000. CROUBELS, S., DE BAERE, S., DE BACKER, P. Practical approach for the stability testing of veterinary drμgs in solutions and in biological matrices during storage. Analytica Chimica Acta, n. 483, p. 419-427, 2003. CUNHA, R.D.C. Identificação de compostos voláteis de café sadios e com defeito por cromatografia gasosa e análise multivariada, Rio de Janeiro, Brasil, 2005. Dissertação (Mestrado em Ciência de alimentos) – Instituto de Química, IQ, Universidade Federal do Rio de Janeiro, RJ, p. 1-12, 2005. DE GRANDE, S.M. B., AQUINO NETO, F. R. A espectrometria de massas acoplada a espectrometria de massas EM-EM. Química Nova, v.13, n.3, p.191-199, 1990. DE LA CRUZ, M.H.C., RODRIGUES, J.M., COUTO, P.R., CUNHA, V.S., BREMSER,W. Estimativa da Incerteza de medição em análise cromatográfica: abordagem sobre a quantificação de carbamato de etila na cachaça. Química Nova, v. 33, n.7, p.1-7, 2010. 99 DE MARIA, C.A.B., TRtGO, L.C., MOREIRA, R.F.A., WERNECK, C.C. Composition of green coffee fractions an theirs contribution to the volatile profile formated during roasting. Food Chemistry, v.50, p.141-145, 1994. DE OLIVEIRA, E.C., DE AGUIAR, P.F. Validação da Metodologia da avaliação de incerteza em curvas de calibração melhor ajustada por polinômio de segundo grau. Quim. Nova, v.32, n.6, p.1655, 2009. DIAS, J.L.M. Medida, Normalização e Qualidade: aspectos da história da metrologia no Brasil. Rio de Janeiro. Inmetro, c.1-6, 1998, 11-208 p. DIAZ, G. J.; ARIZA, D.; PERILLA, N. S. Method validation for the determination of ochratoxin A in green and soluble coffee by immunoaffinity column cleanup and liquid chromatography. Mycotoxin Research, v. 20, p.59, 2004. EC. 2002. Commission Decision (EC) No. 657/2002 of 2 Aμgust 2002. Official Journal of the European Communities L221/8-36. EC. 2005. Commission Regulation (EC) No. 123/2005 of 26 January 2005. Official Journal of the European Union L25: 3-5. ENTERWILSE, A., WILLIANS, A.C., MANN,P.J., RUSSELL, J. SLACK, P.T., GILBERT, J. Combined phenyl silane and immunoaffinity column cleanup with liquid chromatography for determination of ochratoxin A in roasted coffee: Collaborative study. Journal of AOAC International, v. 84, n. 2, p. 444-450, 2001. EURACHEM, CITAC Working Group (The Cooperation on International Traceability in Analytical Chemistry, A focus for Analytical Chemistry in Europe). Quantifying Uncertainty in Analytical Measurement, 2nd Edition, 2000, 4-30p. FAO (FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS/ WORLD HEALTH ORGANIZATION). International Conference on Mycotoxins; Report of Joint FAO/WHO/UNEP. Tunis: WHO, 1999. FAO (FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS/ WORLD HEALTH ORGANIZATION). Manual on the application of the Haccp System in mycotoxin prevention and control. In: portal Food and agriculture organization of the united nations. Disponível em: http://www.fao.org/docrep/005/y1390e/y1390e00.htm>. Acesso: set. 2009. FAO/WHO (FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS/ WORLD HEALTH ORGANIZATION). Reducing OTA in Coffee. In: portal da Food and agriculture organization of the united nations. Disponível em <http://www.coffee-ota.org/faq.asp>. Acesso: set. 2009. FARAH, A. Distribuição nos grãos, importância na qualidade da bebida e biodisponibilidade dos ácidos clorogenicos do café, Rio de Janeiro, Brasil. 2004. Tese (Doutorado em Ciência de alimentos) - Instituto de Química, CT, Universidade Federal do Rio de Janeiro, RJ, 2004. 100 FROTA, M.N., OHAYON, P. Padrões e Unidades de Medida – Referências Metrológicas da França e do Brasil. Rio de Janeiro. Inmetro, 1999, 120 p. FROTA, M.N., MULLER, T.H., SEMERIJAN, H.G. Metrology in Chemistry: a new challenge for the Americas: prodeedings of the First Interamerican Workshop on Metrology in Chemistry. Rio de Janeiro. Inmetro, 1998, 1-244 p. FUJII, S. ONO, E.Y.S., RIBEIRO, R.M.R., ASSUNÇÃO, F.G.A., TAKABAYASHI, C.R., OLIVEIRA, T.C.R.M., ITANO, E.N., UENO, Y., KAWAMURA, O., HIROOKA, E.Y. A comparison between enzyme immunoassay and HPLC for Ochratoxin A detection in green, roasted and instant coffee. Brazilian Archives of Biology and Technology, v. 50, p. 349- 359, 2007. FUJII, S.; ONO, E. Y. S., HIROOKA, E.Y. Ocratoxina A em café: controle e metodologia analítica com ênfase a inovação no contexto de segurança alimentar. Seminário de Ciências Agrárias, v.23, n.2, p.273-292, 2002. FURLANI, R.P.Z., SOARES, L.M.V.,OLIVEIRA, P.L.C. Avaliação de métodos para determinação de Ocratoxina A em cafés verdes e torrados. Revista do Instituto Adolfo Lutz, v. 58, p. 87-98, 1998. GILBERT, J.; ANKLAM, E. Validation of analytical methods for determining mycotoxins in foodstuffs. Trends in Analytical Chemistry, n. 21, n.6, p. 468, 2002. GOLLUCKE, A. P. B., TANIWAKI, M. H.; TAVARES, D. Q. Survey on ochratoxin A in Brazilian green coffee destined for exports. Ciência e Tecnologia de Alimentos, v.24, p.641-645, 2004. GONZALEZ, E.A.S. Estudo da viabilidade de implantação de pequenas unidades de torrefação de café, Rio de Janeiro, Brasil, 2003. Trabalho de Conclusão de Curso. Graduação em Engenharia de Alimentos - Universidade Estácio de Sá, RJ, 2003. HORWITZ, W. Uncertainty: a chemist’s view. J. AOAC Int., v.81, n.4, p.785-794, 1998. HORWITZ, W., ALBERT, R. Quality Issues the concept of uncertainty as applied to chemical measurements. Analyst , v.122, p.615, 1997. INDEX MERCK. 20 th Edition. New Jersey; Merck & CO. Inc; 1996, 1521-1529 p. INMETRO. DOQ-CGCRE Nº 008, 2010. Orientação sobre Validação do Métodos de Ensaios Químicos, Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial. Rio de Janeiro, n.3, 2010. INMETRO. VIM, 2008. Vocabulário Internacional de Metrologia: Conceitos Fundamentais e Gerais e Termos Associados, Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial, JCGM, 3a Ed., Rio de Janeiro, 2008. ISENGARD, H. D.; FÄRBER, J. M. Hidden parameters of infrared drying for determining low water contents in instant powders. Talanta, v. 50, n. 2, p. 239-246, 1999. 101 ISO GUIDE 35. Reference Material – General and Statistical principles for certification. International Organization for Standardization. Geneva, 3 rd edition, 2006. JOSEPHS, R. D., KRSKA, R., MACDONALD, S., WILSON, P., PETTERSON, H. Preparation of calibrant as certified reference material for determination of the Fusarium Mycotoxin Zearalenone. J. AOAC Int., v. 86, p. 50, 2006. LAU, B. P. Y., SCOTT, D.A., KANHERE, L., KANHERE, S.R. Quantitative determination of ochratoxin A by liquid chromatography/electrospray tandem mass spectrometry. Journal of Mass Spectrometry, v.35, p.23-32, 2000. LEONI, L.A.B.; FURLANI, R.P.Z.; VALENTE SOARES, L.M.; OLIVEIRA, P.L.C. Ochratoxin A in brazilian green coffee. Ciência e Tecnologia de Alimentos, v. 21, n.1, p.105, 2001. LINDENMEIER, M., SCHIEBERLE, P., RYCHLIK, M. Quantification of Ochratoxin A in food by stable isotope dilution assay using high-performance liquid chromatography-tandem mass-spectrometry. Journal of Chromatography A, v. 1023, p. 57-66, 2004. MANTLE, P.G. Risk assessment and the importance of ocharatoxins. Int Biodet & Biodeg, v.50, p.143-146, 2002. MARCÓ, A., COMPANYÓ, R., RUBIO, R., PUEYO, M., VILALTA, E.; Microchim. Acta, v.159, p. 387, 2007. MARTIN, S.K. Coffee and tea. In: William HORWITZ; George W. LATIMER, Jr. (Ed.) Official methods of analysis of the AOAC International. Gaithersburg: AOAC International, 2005, p. 1-12. MASOUD, W.; KALTOFT, C. H. The effects of yeasts involved in the fermentation of Coffea arabica in East Africa on growth and ochratoxin A (OTA) production by Aspergillus ochraceus. International Journal of Food Microbiology, v.106, p.229 -234, 2006. MELLO, A.A. Estudo dos compostos voláteis formados por pirólise da fração de alto Massa Molecular isolada de café, Rio de Janeiro, Brasil, 1998. Dissertação (Mestrado em Bioquímica) – Instituto de Química , IQ, Universidade Federal do Rio de Janeiro, RJ, 1998. MICCO, C. et al. A study of the contamination by ochratoxin A of green and roasted coffee beans. Food Addit. Contam., v. 6, p.333-339, 1989. MOBERG, M., BYLUND, D. B., MARKIDES, K. Optimization strategy for liquid chromatography-electrospray ionization mass spectrometry methods. Analyst, v. 125, p. 1970-1976, 2000. MONACI, L.; PALMISANO, F. Determination of ochratoxin A in foods: state-of-the-art and analytical challenges. Anal Bioanal Chem, n.378, p.96-103, 2004. MORELLO, L.G.; SARTORI, D.; MARTINEZ, A.L.O.; VIEIRA, M.L.; TANIWAKI, M.H., FUNGARO, M.H. Detection and quantification of Aspergillus westerdijkiae in coffee 102 beans based on selective amplification of beta-tubulin gene by using real-time PCR. Inter Journal Food Micro, n.119, p.270, 2007. MORGANO, A. M.; FARIA, C. G.; FERRÃO, M. F.; BRAGAGNOLO, N.; FERREIRA, M. M. C.; Determinação de umidade em café cru usando espectroscopia NIR e regressão multivariada. Ciência e Tecnologia de Alimentos, v. 28, n. 1, p. 12-17, 2008. NESHEIM, S. TRUCKSESS, M. W., PAGE, S. W. Molar absorptivities of aflatoxins B1, B2, G1 and G2 in acetonitrile, methanol and toluene-acetonitrile (9:1) (Modification of AOAC Official Method 971.22): Collaborative study. Journal of AOAC International, v.82, n.2, p. 251-257, 1999. NIESSEN, W.M.A., TINKE, A.P. Liquid chromatography – mass spectrometry General principles and instrumentation. Journal of Chromatography A, v. 703, p. 35-57, 1995. NIST. An approach to the metrologically sound traceable assessment of the chemical purity of organic reference materials, National Institute of Standards and Technology. United States, 53 p., 2004. PATEL, S., HAZEL, C.M., WINTERTON, A. G. M., GLEADLE, A.E. Survey of ochratoxin A in UK retail coffees. Food Additives Contaminants, v.14, p.217-222, 1997. PITTET, A.; TORNARE, D.; HtGGETT, A.; VIANI, R. Liquid chromatography determination of ochratoxin A in pure and adulterated soluble coffee using an immunoaffinity column cleanup procedure. Journal of Agricultural and Food Chemistry, v. 44, p. 3564-3569, 1996. POHLAND, A.E., NESHEIM, S., FRIEDMAN, L. Ochratoxin A: a review. Pure and Applied Chemistry, v.64, n.7, p.1029-1049, 1992. PRADO, G., OLIVEIRA, M.S., ABRANTES, F.M., SANTOS, L.G., VELOSO, T., BARROSO, R.E.S. Incidência de Ocratoxina A em café torrado e moído e em café solúvel consumido na cidade de Belo Horizonte, MG. Ciência e Tecnologia de Alimentos, v.20, n.2, p.192-196, 2000. RAND, R.N. Practical Spectrophotometric Standards. Clinical Chemistry, v. 15, n.9, p. 839-863, 1969. RODRIGUA-AMAYA, D.B.; SABINO, M. Mycotoxin research in Brazil: the last decade in review. Braz J of Microb, 33, 1, 2002. SARTORI, A. V; SANTOS, R. P; MORAES, M. H. P; de la CRUZ, M. H. C. Estimativa da Incerteza de Medição Associada à determinação da concentração de soluções padrão de micotoxinas por espectrofotometria de UV. Anais do XVI Encontro Nacional e II Congresso Latino Americano de Analistas de Alimentos, 2009, Belo Horizonte. SCHUMACHER, P. GORENBEIN, A. RASKIN, I. KUSELMAN, Development of an obidoxime chloride reference material: a metrological approach to the determination of chromatographic purity. Accred. Qual. Assur, v.12, p.629-636, 2007. 103 SFORZA, S., DALL’ASTA, C. E MARCHELLI, R. Recent advances in mycotoxin determination in food and feed by hyphenated chromatographic techniques/ Mass spectrometry. Mass Spectrometry Reviews, v.25, n.1, p.54-76, 2006. SIBANDA, L., DE SAEGER, S., VAN PETEGHEM, C. Optimization of solid-phase cleanup prior to liquid chromatographic analysis of ochratoxin A in roasted coffee. Journal of Chromatography A, v.959, p.327–330, 2002. STUDER-ROHR, I.; DIETRICH, D.R.; SCHLATTER, J.; SCHLATTER, C. The occurrence of ochratoxin A in coffee. Food and Chemical Toxicology, v. 33, p. 341,1995. TANIWAKI, M. H.; PITT, J. I.; TEIXEIRA, A. A.; IAMANAKA, B. T. The source of ochratoxin A in Brazilian coffee and its formation in relation to processing methods. International Journal of Food Microbiology, v. 82, n. 2, p. 173-179, 2003. TOLEDO, J.L.B., BARBOSA, A.T., Classificação e degustação de café. Brasília: Ed Sebrae, Rio de Janeiro, ABIC, 1998, 27-34 p. TRUCKNESS, M.W. Natural Toxins. AOAC (Association of Official Analytical Chemists): Official Methods of Analysis of AOAC International, Gaithesburg, 18 th Edition. Maryland, v. 1, c. 49, 2005, 58-65 p. TRUGO, L.C. Efeito da Torrefação no Perfil Cromatográfico obtido por Filtração em Gel e Extratos de Café Arábica. Archivos Latino Americanos de Nutricion, v. XXXVI, n. 4; p. 745-753, 1986 TRUGO, L.C., MACRAE, R. Application of high performance liquid chromatography to the analyses of some non-volatil coffee components. Archivos Latino Americanos de Nutrition, v. 39, n.1, p. 60-64,1989. VALENTE SOARES, L. M. Como obter resultados confiáveis em cromatografia. Rev. Inst. Adolfo Lutz, v. 60, n.1, p. 79-84, 2001. VARGAS, E.A., SANTOS, E.A. E PITTET, A. Determination of ochratoxin A in green coffee by immunoaffinity column cleanup and liquid chromatography: collaborative study. Journal of AOAC International, v.88, n.3, p.773-779, 2005. VATINNO, R; ARESTA, A.; ZAMBONIN, C.G.; PALMISANO, F. Determination of Ochratoxin A in green coffee beans by solid-phase microextraction and liquid chromatography with fluorescence detection. Journal of Chromatography A, n.1187, v.145, 2008. VEGA, F.E.; POSADA, F.; PETERSON, S.W.; GIANFAGNA, T., CHAVES, F. Penicillium species endophytic in coffee plants and ochratoxin A production. Mycologia, n.98, p.31, 2006. VENTURA, M.; VALLEJOS, C.; ANAYA, I.A.; BROTO-PUIG, F.; AGUT, M.; COMELLAS, L. Analysis of Ochratoxin A in Coffee by Solid-Phase Cleanup and Narrow- Bore Liquid Chromatography-Fluorescence Detector-Mass Spectrometry. Journal of Agricultural and Food Chemistry, v.51, p.7564-7567, 2003. 104 WIBERG, K.; ANDERSSON, M.; HAGMANA, A.; JACOBSSON, S. P. Peak purity determination with principal component analysis of high-performance liquid chromatography–diode array detection data. Journal of Chromatography A., v. 1029, p. 13 -20, 2004. WIESER, M.E. Atomic Weights of the elements 2005. (Iupac Technical Report). Pure Appl. Chem., v.78, n. 11, p. 2051–2066, 2006. WILLIAMS, A. Measurement uncertainty in analytical chemistry. Accred. Qual. Assur. v.1, n.1, p. 14-17, 1996. ZENEBON, O.; PASCUET, N.S.; TIGLEA, P. Métodos físico-químicos para análise de alimentos. 1a edição digital. São Paulo: Instituto Adolfo Lutz, c.12, 2008, 489- 501 p. ZOLLNER, P., MAYER-HELM, B. Trace mycotoxin analysis in complex biological and food matrices by liquid chromatography - atmospheric pressure ionisation mass spectrometry. J of Chrom A, n.1136, p.123, 2006.por
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectCafépor
dc.subjectCLAE-EM/EMpor
dc.subjectMetrologia Químicapor
dc.subjectOcratoxina A.por
dc.subjectCoffeeeng
dc.subjectHPLC-MS/MSeng
dc.subjectChemical Metrologeng
dc.subjectOchratoxin A.eng
dc.subject.cnpqCiência e Tecnologia de Alimentospor
dc.titleDesenvolvimento e validação de metodologia na detecção e quantificação de Ocratoxina A no café verde e torrado utilizando a técnica cromatografia líquida acoplada a espectrometria de massas aplicando os conceitos da metrologia químicapor
dc.title.alternativeDevelopment and Validation Approach for Detection and Quantification of Ochratoxin A in Green Coffee and Roasted using Liquid Chromatography coupled to Mass Spectrometry applying the concepts of Chemical Metrologyeng
dc.typeTesepor
Appears in Collections:Doutorado em Ciência e Tecnologia de Alimentos

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2010 - Raquel Duarte da Costa Cunha Bandeira.pdfDocumento principal1.44 MBAdobe PDFThumbnail

Download/Open Preview


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.