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dc.creatorBragança, Juliana da Silva-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0751065878457568por
dc.contributor.advisor1Nascimento, Álvaro Pereira do-
dc.contributor.referee1Nascimento, Álvaro Pereira do-
dc.contributor.referee2Barros, José Costa D'Assunção-
dc.contributor.referee3Amaral, Adriana Facina Gurgel do-
dc.date.accessioned2018-02-07T17:23:57Z-
dc.date.issued2017-06-29-
dc.identifier.citationBRAGANÇA, Juliana da Silva. “Porque o funk está preso na gaiola” (?): A criminalização do funk carioca nas páginas do Jornal do Brasil (1990-1999). 165 f. Dissertação (Mestrado em História). Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2017.por
dc.identifier.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/2195-
dc.description.resumoTendo em vista a perseguição contra o funk carioca, desenvolvida ao longo da década de 1990 (e intensificada nos anos 2000), esta dissertação teve como objetivo principal encontrar explicações para a criminalização do movimento funk carioca. Nesse sentido, foram utilizados, em termos de fontes, canções lançadas ao longo desta década, leis e projetos de leis que se destinavam especificamente ao funk e, principalmente, os conteúdos presentes no Jornal do Brasil, neste mesmo período, que tinham como tema principal o funk carioca. A análise das fontes selecionadas permitiu concluir que a perseguição levada a cabo pelo poder público contra as manifestações do funk carioca (sobretudo os bailes funk) eram fruto da perseguição contra os adeptos do movimento, ou seja, contra os funkeiros, em sua maioria jovens negros, pobres e favelados. Nesse sentido, a ocorrência dos arrastões em outubro de 1992 marcam a história do movimento funk, uma vez que os funkeiros suburbanos foram apontados como os principais culpados pelos arrastões que ocorreram nas praias da Zona Sul. A partir desta culpabilização, fora construída sobre os funkeiros pela grande mídia uma imagem estigmatizada que os reduziu a sujeitos violentos, perigosos e criminosos em potencial. Isto ficou comprovado no fato de a maioria absoluta das ocorrências sobre o funk carioca no Jornal do Brasil ter apresentado o funk e os funkeiros de forma negativa. Percebemos, portanto, que a criminalização do funk na década de 1990 esteve calcada, em grande medida, no racismo e nos preconceitos de origem social contra os jovens negros, pobres e favelados, que representavam a grande massa produtora e consumidora do funk.por
dc.description.abstractIn view of the persecution against the carioca funk music that was developed during the 1990s (and intensified in the 2000s), this dissertation has as its main objective to find explanations for the criminalization of the carioca funk movement. In terms of sources, songs released throughout this decade were used, also laws and draft laws that were specifically aimed at funk music and especially the contents presented in “Jornal do Brasil” during this same period, which had as main theme the carioca funk. The analysis of the selected sources allowed to conclude that the persecution carried out by the public power against the manifestations of the carioca funk (mainly the funk dances) were the result of the persecution against the adherents of the movement, that is, against the funk dancers (funkeiros); mostly black, young, poor and favela dwellers. In this sense, the occurrence of organized gang-sackings in October of 1992 marks the history of the funk movement, once the suburban funkeiros were pointed out as the main culprits of the pillages occurred in the beaches of the South Zone. From this blame, a stigmatized image had been built upon the funkeiros by the mainstream media that reduced them to potential violent, dangerous, and criminal subjects. This was evidenced in the fact that the absolute majority of the events about carioca funk music in “Jornal do Brasil” have presented the funk music and the funkeiros in a negative way.We therefore perceive that the criminalization of funk music in the 1990s was largely based on racism and social prejudices against black, poor, favela dwellers, which represented funk‟s greatest producing and consuming mass.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2018-02-07T17:23:56Z No. of bitstreams: 1 2017 - Juliana da Silva Bragança.pdf: 3702282 bytes, checksum: 8026633437eb26ff16cf8f524afdf56d (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-02-07T17:23:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017 - Juliana da Silva Bragança.pdf: 3702282 bytes, checksum: 8026633437eb26ff16cf8f524afdf56d (MD5) Previous issue date: 2017-06-29eng
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dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapor
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dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectCarioca funkeng
dc.subjectCriminalizationeng
dc.subjectRacismeng
dc.subjectFunk cariocapor
dc.subjectcriminalizaçãopor
dc.subjectracismopor
dc.subjectJornal do Brasilpor
dc.subject.cnpqHistóriapor
dc.title“Porque o funk está preso na gaiola” (?): A criminalização do funk carioca nas páginas do Jornal do Brasil (1990-1999)por
dc.typeDissertaçãopor
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