???item.export.label??? ???item.export.type.endnote??? ???item.export.type.bibtex???

Please use this identifier to cite or link to this item: https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/1134
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorNobre Júnior, Antonio de Almeida-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3300292538107025por
dc.contributor.advisor1Guerra, José Guilherme Marinho-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6705777988640459por
dc.contributor.advisor-co1Rodrigues, Enrique Ortega-
dc.contributor.advisor-co2Assis, Renato Linhares de-
dc.contributor.advisor-co2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0166932409679530por
dc.date.accessioned2016-07-26T13:23:26Z-
dc.date.issued2009-12-14-
dc.identifier.citationNOBRE JÚNIOR, Antonio de Almeida. Sustentabilidade de sistemas de produção de olerícolas sobre manejo orgânico em unidades familiares, na Região Serrana Fluminense. 2009. 201 f. Tese (Doutorado em Fitotecnia) - Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ, 2009.por
dc.identifier.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/1134-
dc.description.resumoA reconstituição histórica da olericultura orgânica na região Serrana Fluminense, particularmente nos municípios de Petrópolis e São José do Vale do Rio Preto, visou a reunir elementos capazes de explicar alguns fenômenos relativos à evolução dos agroecossistemas locais, a partir da consulta de documentos e entrevistas com agricultores e outras pessoas escolhidas em virtude da experiência profissional e pessoal no movimento orgânico. A maioria das unidades de produção certificadas pela Associação de Agricultores Biológicos do Estado do Rio de Janeiro (ABIO) desenvolve a olericultura orgânica, cerca de 180 produtores, em imóveis de quatro hectares, em média, principalmente nos núcleos do Brejal (município de Petrópolis) e Nova Friburgo, enquanto que a menor quantidade de produtores encontra-se no município de São José do Vale do Rio Preto. A organização da cadeia produtiva deve considerar que a olericultura orgânica é uma atividade diversificada, em pequena escala, de baixo valor agregado, exercida principalmente por agricultores familiares amplamente distribuídos no território. Isto exige complexa logística de produção, processamento, comercialização, transporte e distribuição. Neste sentido, o processo de gestão da produção orgânica fluminense tem apresentado avanços e retrocessos na busca de soluções coletivas. Em 1979, foi publicado o manifesto ‘Comida sem veneno’. Em 1980, surge o primeiro ponto de venda de produtos orgânicos. Em 1981, a Cooperativa de Consumidores da Associação Harmonia Ambiental – Coonatura – estrutura um núcleo de produção de alimentos ecológicos, na localidade do Brejal, distrito de Posse, no município de Petrópolis. Em 1984, foi elaborada a Carta de Petrópolis, durante o II Encontro Brasileiro de Agricultura Alternativa. Em 1985, foi fundada a ABIO, em Nova Friburgo. Em 1986, a Coonatura amplia os núcleos de produção. O sistema associativo de conversão dos sistemas de produção convencionais para o manejo orgânico baseava-se no co-arrendamento, fornecimento de esterco, sementes, pagamento de diárias, horas-extras e comissão por produção para os agricultores, que eram assessorados por um corpo próprio de assistência técnica e extensão rural. A Eco-92 foi um marco para articulação do movimento orgânico. Em 1993, a Coonatura contava com 2800 consumidores associados, central de comercialização e fornecimento do serviço de entrega domiciliar. Em 1994, a Coonatura e ABIO criaram a Feira Ecológica da Glória. Em 1999, foi criada a Associação de Produtores Orgânicos do Vale do Rio Preto, que passou a comercializar produtos da marca Horta Orgânica, em supermercados. Desta forma, a organização do sistema de produção e comercialização de olerícolas orgânicas evoluiu de apenas um ponto de venda (1980), passando para uma estrutura com diversos pontos (1993), feiras especializadas (1994) e atendimento da demanda por meio da comercialização em supermercados (2000). O movimento orgânico, particularmente a olericultura, tem aprendido e ensinado algumas lições: instituições gerenciadas por pessoas idealistas precisam de assessorias técnicas; a capacitação continuada (formal e informal) é fundamental; novos arranjos produtivos e institucionais de caráter solidário precisam ser desenvolvidos e o associativismo fortalecido. A história da olericultura orgânica tem raízes no associativismo entre produtores e consumidores, o que tem possibilitado a melhoria da qualidade de vida dos agricultores familiares, na Região Serrana Fluminense.por
dc.description.abstractThe historical rebuilding of the organic horticulture, in the Fluminense Highland Region, in the state of Rio de Janeiro, particularly in the counties of Petrópolis and São José do Vale do Rio Preto, aimed to bring together elements capable to explain some phenomena relating to development of the local agroecosystems, from consultation to documents and interviews with farmers and other persons chosen because of personal and professional experience in the organic movement. Most of the production units certified by the Biological Farmers Association of the State of Rio de Janeiro (ABIO) it develops the organic horticulture, about 180 producers, in properties of four hectares, on average, mainly in the counties of Petrópolis and Nova Friburgo, while to smallest amount of producers in the county of São José do Vale do Rio Preto. The organization of the productive chain must consider that the organic horticulture is a diversified activity, small-scale, low value added, carried out by family farmers widely distributed in the territory. This requires complex logistics of production, processing, marketing, transportation and distribution. The process of management of the organic production has been presenting progresses and retreats in the search of collective solutions. In 1979, the manifest ‘Food without poison' was published. In 1980, the first point of sale of organic products appears. In 1981, the Consumers Cooperative Association of Environmental Harmony – Coonatura - it structures a nucleus for the production of ecological foods, in the county of Petrópolis. In 1984, the Letter of Petrópolis was elaborated, during the II Brazilian Encounter of Alternative Agriculture. In 1985, ABIO was founded, in the city of Nova Friburgo. In 1986, Coonatura enlarges the organic production. The associative system of conversion of the conventional production systems to organic management was based on the co-leasing of the land, manure supply, seeds, payment of daily rates, overtime and commission on production for farmers, who were advised by an own body of technical assistance. The Eco-92 was important to articulation of the organic movement. In 1993, Coonatura counted on 2800 associated consumers, central marketing and supply of home delivery service. In 1994, Coonatura and ABIO created the Ecological Fair of Gloria. In 1999, the Association of Organic Producers of Black River Valley was created, that it started to sell organic products with own mark in supermarkets. Thus, the organization of the system of production and marketing of organic vegetables grown by only a point of sale (1980), passing for a structure with several points (1993), specialized fairs (1994) and service demand through the commercialization in supermarkets (2000). The organic movement, particularly the horticulture, has been learning and taught some lessons: institutions managed by idealistic people need of technical assistance, continuous training (formal and informal) is central, new productive and institutional arrangements of solidary character must be developed and strengthened partnerships. The history of organic horticulture has roots in associationism between producers and consumers, which has enable the improvement of the family farmers' quality of life, in the Fluminense Highland Region of the Rio de Janeiro State.por
dc.description.provenanceSubmitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2016-07-26T13:23:25Z No. of bitstreams: 1 2009 - Antonio de Almeida Nobre Júnior.pdf: 2865771 bytes, checksum: bda025e5b2921d64be5cbf150b49f701 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2016-07-26T13:23:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009 - Antonio de Almeida Nobre Júnior.pdf: 2865771 bytes, checksum: bda025e5b2921d64be5cbf150b49f701 (MD5) Previous issue date: 2009-12-14eng
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/61749/2009%20-%20Antonio%20de%20Almeida%20Nobre%20J%c3%banior.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.publisher.departmentInstituto de Agronomiapor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fitotecniapor
dc.relation.referencesALMEIDA, D. L.; SANTOS, G. de A.; DE-POLLI, H. CUNHA, L. H.; FREIRE, L. R.; AMARAL SOBRINHO, N. M. B.; PEREIRA, N. N. C.; EIRA, P. A.; BLOISE, R. M.; SALEK, R. C. Manual de adubação para o estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Universidade Federal Rural do estado do Rio de Janeiro, 1988. 179 p. ALTIERI, M. A. Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável. Guaíba,RS: Agropecuária, 2002. 592p. ASSIS, R. L. Agroecologia no Brasil: análise do processo de difusão e perspectivas. Campinas: UNICAMP, 2002. 150p (Tese Doutorado). BROWN, M. T.; ULGIATI, S. Emergy analysis and environmental accounting. Encyclopedia of Energy. v 2., 2004. 329-354 p. DAVIS, E.G.; NAGHETTINI, M.C. Estudo de Chuvas Intensas no Estado do Rio de Janeiro. 2ª ed. CD-ROM– Brasília : CPRM, 2000. EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Manual de Métodos de Análise de Solos. 2.ed. Rio de Janeiro: Centro Nacional de Pesquisa de Solos, 1997. 212p. EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Sistema brasileiro de classificação de solos. Rio de Janeiro: EMBRAPA Solos, 1999. 306p. EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Centro Nacional de Pesquisa de Hortaliças (Brasília, DF). II Plano Diretor da Embrapa Hortaliças. Brasília: 2000, 44 p. EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Zoneamento Agroecológico do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2003. 113p. (Boletim de Pesquisa de Desenvolvimento. n. 33). GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. 3.ed. Porto Alegre: UFRGS, 2005. 653p. GUERRA, J. G.; NDIAYE, A.; ASSIS, R. L.; ESPINDOLA, J. A. Uso de plantas de cobertura na valorização de processos ecológicos em sistemas orgânicos de produção na região serrana fluminense. In: Agriculturas, experiências em agroecologia. v.4, n.1. Rio de Janeiro: ASPTA, 2007. p. 24 – 27. INMET. Instituto Nacional de Meteorologia. Balanço hídrico climático. www.inmet.gov.br/html/agro. (acesso em 01.12.2008) JESUS, E. L. de. Avaliação da sustentabilidade agrícola: uma abordagem conceitual e metodológica. Seropédica: UFRRJ, 2003. 146p. (Tese de Doutorado). MMA - Ministério do Meio Ambiente. Agenda 21. Acesso: mma.gov.br, em junho 2007. SEVILLA GUZMÁN, E. Agroecologia e desenvolvimento rural sustentável . In: Indicadores de sustentabilidade em agroecossistemas. Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, 2003. p.103-132. ODUM, H. T. Environmental accounting: emergy and environmental decision making. New York: John Wiley & Sons. 363 p. 1996 ORTEGA, E. Indicadores de sustentabilidade sob a perspectiva da análise emergética. In: Indicadores de sustentabilidade em agroecossistemas. Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, 2003. p.73-90. ORTEGA, E.; ANAMI, M. H.; DINIZ, G. Certification of food products using emergy analysis. In: Proceedings of 3rd International Workshop Advances in Energy Studies. Porto Venere (Italy), 2002. 227- 237p SIMERJ. Sistema de meteorologia do Estado do Rio de Janeiro. Normais climatológicas (1961-1990) da região serrana. Acesso: www.cbmerj.rj.gov.br/simerj/clima_normais/precip_serra.htm (01.12.2008). VAN BELLEN, H.M. Indicadores de sustentabilidade. Florianópolis: UFSC, 2002. 235p. (Tese de Doutorado). VILAIN, L. (coord.) La Méthode IDEA - Indicateurs de Durabilité des Exploitations Agricoles: guide d’utilisation. Dijon: Educagri, 2000. 100 p. VILAIN, L. (coord.) La Méthode IDEA - Indicateurs de Durabilité des Exploitations Agricoles: guide d’utilisation. Dijon: Educagri, 2003. 148 p.6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABIO - Associação de Agricultores Biológicos do estado do Rio de Janeiro. Informações na pagina: http://www.abio.org.br, acesso em dezembro de 2008. ASSIS, R. L. de. Agroecologia no Brasil. Campinas: UNICAMP, 2002. 150p. (Tese). BRASIL. Lei No. 10.831, de dezembro de 2003. COONATURA - Cooperativa Harmonia Ambiental Informações na página: http://www.geocities.com/RainForest/5894/coonaturap2_1.html, acesso em dezembro de 2008. EMBRAPA – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Centro Nacional de Pesquisa de Hortaliças (Brasília, DF). II Plano Diretor da Embrapa Hortaliças. Brasília: 2000, 44 p. FAO - Food and Agriculture Organization of the United Union. Organic Agriculture and Food Availability. In: International Conference on Organic Agricultures and Food Security. Roma (Italy): FAO, 2007. 30p. (disponível em < www.fao.org/organicag >, acesso em janeiro de 2008). FLORES, J. C. de O. Avaliação das variáveis tecnológicas, ambientais e sociais nas unidades de produção dos agricultores orgânicos certificados pela ABIO, no Estado do Rio de Janeiro. Seropédica: UFRRJ, 2006. 145 p. (Tese). FONSECA, M. F. de A. A Institucionalização do Mercado de Orgânicos no Mundo e no Brasil: uma interpretação. Seropédica: UFRRJ, 2005. 476p. (Tese). GARCIA FILHO. Guia metodológico: diagnóstico de sistemas agrários. Brasília: INCRAFAO, 1999. 58p. GUERRA, J. G.; NDIAYE, A.; ASSIS, R. L.; ESPINDOLA, J. A. Uso de plantas de cobertura na valorização de processos ecológicos em sistemas orgânicos de produção na região serrana fluminense. In: Agriculturas, experiências em agroecologia. v.4, n.1. Rio de Janeiro: ASPTA, 2007. p. 24 – 27. IFOAM – International Federation of Organic Agriculture Movements; FiBL - Research Institute of Organic Agriculture. The world of organic agriculture, statitics and emerging trends 2008. 267p. (http://www.organicworld.net/2008). INCRA - Instituto Nacional de Reforma Agrária. Novo retrato da agricultura familiar no Brasil - O Brasil redescoberto. Brasília: INCRA/FAO, 2000. 74p. KISS, J. A revolução dos orgânicos, o desafio de ser grande. Revista Globo Rural, n. 284, junho, 2009. p 34 - 42. MAPA - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O desafio da agricultura familiar. [PORTUGAL, A. D]. Brasília: EMBRAPA, 2004. 1p. (Acesso: http://www.agricultura.gov.br . em 10.01.2009). MAPA - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Situação da produção orgânica. DIAS, R. P.(Coord.) Situação da produção orgânica. Brasília: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, 2006. 14p. (acesso http://www.agricultura.gov.br em dezembro, 2008). MAPA - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Agricultura orgânica, dados estatísticos. (acesso http://www.agricultura.gov.br em dezembro, 2008). WANDERLEY, M. de N. B. Raízes históricas do campesinato brasileiro. In: Agricultura familiar, realidades e perspectivas. 2 ed. Passo Fundo: EDIUPF, 1999. p.21-55. ZANHM, F.; VIAUX, P.; GIRARDIN, P.; VILAN, L.; MOUCHET, C. Farm sustainability assessment using the IDEA method. In International Fórum on Assessing Sustainability in Agriculture. Switzerland, 2006. 20p. 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSIS, R. L. Agroecologia no Brasil: análise do processo de difusão e perspectivas. Campinas: UNICAMP, 2002. 150p (Tese de doutorado). CUVILLIER, S. Análise de metodologias de avaliação da sustentabilidade de sistemas agrícolas. Rio de Janeiro: UFRJ, 2006. 176p. (Dissertação de mestrado). EMBRAPA – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Centro Nacional de Pesquisa de Hortaliças (Brasília, DF). II Plano Diretor da Embrapa Hortaliças. Brasília: 2000, 44 p. FAO - Food and Agriculture Organization of the United Nations. Novo retrato da agricultura familiar, o Brasil redescoberto. Brasília: INCRA, 2000. 74p. FILGUEIRA, F. A. REIS. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. 3 ed. Viçosa: UFV, 2008. 421p. GUERRA, J. G.; NDIAYE, A.; ASSIS, R. L.; ESPINDOLA, J. A. Uso de plantas de cobertura na valorização de processos ecológicos em sistemas orgânicos de produção na região serrana fluminense. In: Agriculturas, experiências em agroecologia. v.4, n.1. Rio de Janeiro: ASPTA, 2007. p. 24 – 27. JESUS, E. L. Avaliação da sustentabilidade agrícolas, uma abordagem conceitual e metodológica. Rio de Janeiro: UFRRJ, 2003. 146p. (Tese de doutorado). LAMARCHE, H. A agricultura familiar, comparação internacional. v.1. Campinas: UNICAMP, 1993. 335p. LAMARCHE , H. A agricultura familiar, do mito á realidade. v.2. Campinas: UNICAMP, 1998. 348p LIMA, A. P; BASSO, N. NEUMANN, P. S.; SANTOS, A. C. dos.; MÜLLER, A. G. Administração da unidade de produção familiar, modalidades de trabalho com agricultores. IJUÍ: UNIJUI, 2001. 221p. MARZALL, K. Indicadores de sustentabilidade para agroecossistemas. Porto Alegre: UFRGS, 1999. 212p. (Dissertação de Mestrado). Disponível em: < http://gipaf.cnptia.embrapa.br/itens/publ> . Acesso em 21 de outubro de 2005. KIEHL, J. S. Adubação orgânica, 500 perguntas e respostas. Piracicaba: Degaspari, 2008. 227p. RODRIGUES, S. G.; CAMPANHOLA, C. Sistema integrado de avaliação de impacto ambiental aplicado a atividades do novo rural. Pesq. agropec. bras., Brasília, v. 38, n. 4, p. 445-451, abr. 2003. SCHNEIDER, S. A pluriatividade na agricultura familiar. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2003. VAN BELLEN, H.M. Indicadores de sustentabilidade. Florianópolis: UFSC, 2002. 235p. (Tese de doutorado). VIEIRA, M. S. C. Aplicação do método IDEA como recurso didático pedagógico para avaliação da sustentabilidade de propriedades agrícolas no município do Rio Pomba – MG. Rio de Janeiro: UFRRJ, 2005. 82p. (Dissertação de mestrado). VILAIN, L. (coord.) La Méthode IDEA - Indicateurs de Durabilité des Exploitations Agricoles: guide d’utilisation. Dijon: Educagri, 2000. 100 p. VILAIN, L. (coord.) La Méthode IDEA - Indicateurs de Durabilité des Exploitations Agricoles: guide d’utilisation. Dijon: Educagri, 2003. 148 p. ZAHM, F., VIAUX P., GIRARDIN, P., VILAN, L., MOUCHET, C.. Farm sustainability assessment using the IDEA method. In: International forum on assessing sustainability in agriculture. Bern: INFASA, 2006. 20p.por
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectHistory of the organic horticultureeng
dc.subjectHistória da olericultura orgânicapor
dc.subjectAgricultura familiarpor
dc.subjectRegião Serrana Fluminensepor
dc.subjectFamily farmeng
dc.subjectFluminense Highland Region of the Rio de Janeiro Stateeng
dc.subject.cnpqAgronomiapor
dc.titleSustentabilidade de sistemas de produção de olerícolas sobre manejo orgânico em unidades familiares, na Região Serrana Fluminensepor
dc.title.alternativeSustainability of horticultural organic production systems in familiar farms of Rio de Janeiro stateeng
dc.typeTesepor
Appears in Collections:Doutorado em Fitotecnia

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2009 - Antonio de Almeida Nobre Júnior.pdf2.8 MBAdobe PDFThumbnail

Download/Open Preview


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.